CONTEÚDO CREB SOBRE SAÚDE

News | Viva sem dor

 

Salto alto e bico fino, alto risco para as mulheres

Salto alto, alto riscoA executiva de marketing, Valéria Oliveira, trabalha de dez a doze horas por dia e, por conta do seu trabalho, é obrigada a usar sapatos de salto alto e de bico fino todos os dias. Nos finais de semana, repete a dose ao passear em shoppings e freqüentar restaurantes, cinemas e festas. Valéria diz que não consegue mais sequer calçar um chinelo ou mesmo um tênis, em suas horas de folga. “Me acostumei com o salto alto. Quando não uso, parece que está faltando algo”, diz ela.

Valéria não está só. Muitas mulheres adotam o salto alto e bico fino como o calçado do dia-a-dia, em busca de charme e elegância, mas estão pagando um preço muito alto por isso: dor constante e problemas generalizados, que vão dos dedos dos pés à coluna lombar. Segundo o médico fisiatra do CREBCentro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo -, Dr. Haim Maleh, mulheres que utilizam sapatos de salto alto e bico fino por longos e constantes períodos dificilmente escapam deste quadro:

– Todos temos um eixo central, que nos dá equilíbrio. Quando uma mulher utiliza um sapato de salto alto, ela necessariamente altera este eixo porque força o posicionamento do pé para frente. Esta má posição e o desconforto do próprio sapato, cujo bico fino aperta os dedos dos pés, provocam uma série de problemas em seqüência – alerta o Dr. Haim.

Os problemas começam no ante-pé – a chamada cabeça dos metatarsos. “Quando andamos normalmente, o corpo distribui o peso e a pressão por igual, em todo o pé. Mas ao usar o sapato de salto alto, o pé fica sempre inclinado e a força recai sobre essa região. Ela poderá ter uma lesão da cabeça da metatarso”, explica o médico, lembrado que a metatarsalgia ocasiona dor e calosidade no local. Já o bico fino é o responsável por outro problema bem sério – e extremamente comum entre mulheres que o adotam com alta freqüência: como os dedos são comprimidos e ficam sobrepostos um sobre os outros, cria-se um quadro de halux valgo, popularmente conhecido como joanete. “Há casos até de cirurgia, embora o tratamento deverá sempre iniciar-se de forma clínica”, conta Dr. Haim.

Não é só: como o pé fica constantemente inclinado, essa posição força a panturrilha, predispondo uma tendinite. Muitas mulheres acreditam que o uso do salto alto fortalece a panturrilha, dando mais firmeza e beleza à batata da perna. “A musculatura não pode ficar tensionada o tempo todo. É preciso relaxar, mas o salto alto não permite. Com o tempo, pode aparecer uma lesão no tendão”, diz ele. O médico alerta que o uso do salto também força a lordose, causando lesões na musculatura da região lombar, provocando dores na coluna, pode causar problemas nos joelhos e ainda pode provocar varizes, pois a pressão na planta do pé diminui o retorno venoso, alterando a circulação.

Mas o que fazer se o cotidiano profissional de Valéria Oliveira, por exemplo, a obriga a usar sapatos de salto alto diariamente? O Dr. Haim Maleh dá algumas dicas para minimizar o problema, mas o ideal é mulheres como Valéria procurarem um médico para uma avaliação e um trabalho de prevenção.

– O ideal é diminuir drasticamente o uso do salto alto e bico fino. Se não for possível, a mulher pode optar por ir e voltar do trabalho de tênis, calçando o sapato alto apenas ao chegar no escritório. E lá, a cada duas horas, deve ao menos tirar o sapato por 20 minutos. Também ensinamos alongamentos específicos, fáceis de fazer, que devem ser repetidos na hora de acordar e ir dormir, por apenas cinco minutos – enumera o médico do CREB.


TOC, o mais novo tratamento contra as dores do sistema músculo esquelético

Terapia de Ondas de ChoqueUm dos mais famosos pacientes com bursite no país, o Presidente Lula poderia evitar a dor constante que sente se conhecesse o que de mais novo há no tratamento das dores do sistema músculo esquelético, cuja eficácia já alcança a impressionante marca de 70 a 85% de bons resultados em pacientes que não obtiveram melhoria com outros tratamentos. Trata-se da Terapia por Ondas de Choque – TOC –  um método praticamente indolor e não invasivo, através de ondas acústicas, que vem sendo utilizado com sucesso em substituição a vários tipos de cirurgia.

O tratamento da TOC é feito em consultório médico, por médico capacitado, geralmente em três sessões. As ondas de choque agem de diversas maneiras:

a) ação mecânica, causando a formação de  microbolhas que eclodem, formando migrofragmentação da calcificação;
b) ação vascular, com neo vascularização, melhorando a irrigação,e oxigenação local; e
c) ação analgésica e antiinflamatória por intenso estímulo na área, liberando enzimas locais que atuam na fisiologia da dor e da inflamação.

– Na maioria dos casos, a eficácia da TOC é percebida logo após as duas primeiras aplicações.  Não há internação e também minimiza o uso crônico de medicações, reduzindo efeitos colaterais e os gastos com medicamentos – explica o Dr. Antônio D’Almeida, fisiatra do CREB Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, pioneira e uma das poucas clínicas do Rio de Janeiro que disponibilizam a TOC.

A TOC é hoje o que há de mais moderno no combate a tendinite de ombro, quadril, cotovelo e joelho, bursites, fascite plantar e esporão de calcâneo, tendo inclusive aprovação da exigente agência norte-americana FDA – Food Drug Administration. Muito indicado pelos médicos nos Estados Unidos e na Europa, começa a conquistar seu espaço no Brasil, pela sua eficácia e os ótimos índices de sucesso em todo mundo. Outro ponto extremamente importante é o custo: a Terapia por Ondas de Choque custa de oito a dez vezes menos que uma cirurgia e ainda diminui os riscos do paciente com a internação em hospital.

Alguns tratamentos podem ser associados à TOC, como a acupuntura, a hidroterapia e a reabilitação física (fisioterapia), também disponíveis no CREB. Venha conhecer o que há de mais novo em todo o mundo no tratamento dos problemas do sistema músculo esquelético, como para tendinite,bursite, fascite plantar, esporão de calcâneo, entre outros, porque  temos o direito de viver bem, felizes e sem dor. Para mais informações sobre a TOC, ligue para o CREB – (21) 3182-8282. Teremos o prazer em lhe atender.

 


Raio-X Digital: confiabilidade da imagem e do diagnóstico como nunca visto antes

O CREB é a 1ª clínica reumatológica ortopédica a oferecer o raio-x digitalO CREBCentro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – é a primeira clínica ortopédica do país a oferecer o Raio-X Digital, o que há de mais moderno em exame de imagem radiológica. Para isso, o CREB acaba de adquirir um moderno equipamento Kodak Care Steam, de última geração, que já está à disposição dos pacientes e médicos que indicam a clínica.

As vantagens são inúmeras. Fazendo uma comparação bem popular, é o mesmo que avaliar um filme em vídeo-cassete e um filme gerado em HD, visto em uma TV de alta-definição. O Raio-X Digital abole de vez com o negatoscópio. O médico recebe a imagem digital, diretamente em seu computador. A qualidade da imagem é incrivelmente melhor e os recursos que o nosso software especial do equipamento de Raio-X Digital oferece tornam essa diferença ainda maior. As imagens podem ser armazenadas e comparadas, sem perda, para evolução do tratamento.

Segundo estudos, as imagens produzidas pelo Raio-X Digital aumentaram a satisfação em relação ao diagnóstico em 76% dos casos estudados. O software oferece ao médico uma maior latitude e detalhes de imagem com alto contraste. E mais: com uma imagem em alta definição, o médico pode aplicar um zoom para uma visão muito mais rica em detalhes. O Raio-X Digital elimina a perda de detalhes em ossos densos e outras áreas com pouca penetração.

Em resumo, o Raio-X Digital possibilita uma maior confiabilidade da qualidade da imagem e do diagnóstico como nunca visto antes, oferecendo muito mais informações para o médico e, claro, muito mais conforto para o paciente. E tudo isso já está à disposição no CREB. Afinal, temos o direito de viver bem, felizes e sem dor.

Para mais informações, ligue para o CREB – (21) 3182-8282. Teremos o prazer em lhe atender.