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Neuropatia Periférica: o CREB explica que é possível tratar

 

Neuropatia periférica é uma doença caracterizada pela lesão dos nervos periféricos, também se apresentando como uma doença degenerativa desmielinizante progressiva. Segundo estudos, 2% da população adulta são acometidos pela doença, mas este índice p...

Neuropatia periférica é uma doença caracterizada pela lesão dos nervos periféricos, também se apresentando como uma doença degenerativa desmielinizante progressiva. Segundo estudos, 2% da população adulta são acometidos pela doença, mas este índice pula para 8% em adultos com mais de 55 anos.

Entre 25% e 40% das neuropatias não possuem uma causa definida

Segundo Handerson Meurer, Coordenador da Fisioterapia do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, a neuropatia periférica tem inúmeras causas, portanto a avaliação e o diagnóstico tornam-se um pouco mais difíceis. Assim, mesmo com uma avaliação apropriada, feita por especialista, entre 25% e 40% das neuropatias permanecerão sem causa definida.

– As neuropatias periféricas podem ser classificadas em Mononeuropatias, que comprometem apenas um tronco nervoso; Mononeuropatias múltiplas, com comprometimento sucessivo de vários troncos nervosos; e Polineuropatias distais, com comprometimento difuso e simétrico dos quatro membros. As polirradiculoneuropatias se distinguem das neuropatias distais pela presença de alteração sensitiva ou motora proximal e distal. Podem ser hereditárias, metabólicas, tóxicas e idiopáticas. Quanto ao modo de instalação, a neuropatia pode ser aguda (até um mês), subaguda (meses) e crônica (anos). Algumas condições podem ser associadas às neuropatias, como a Diabetes Mellitus e outras doenças imunológicas, metabólicas ou degenerativas – explica o fisioterapeuta do CREB.

O CREB conta com um setor equipado com diversos aparelhos de última geração e profissionais especializados para o tratamento das neuropatias. De acordo com Bruna Tulio da Costa, Fisioterapeuta Setor de Reabilitação Neurológica do CREB, a clínica opta por protocolos de reabilitação neurológica que podem incluir alongamento, fortalecimento de MMII e MMSS, Hidroterapia e exercícios funcionais, entre outros procedimentos para a melhora das AVD´s dos pacientes. Também é feito um trabalho de marcha e para melhora da dormência/queimação/ sensação estranha dos pacientes são realizados trabalhos de sensibilidade com escovação, crio estimulação e estimulação através de FES.