CONTEÚDO CREB SOBRE SAÚDE

Síndrome do Piriforme – tratamento sem cirurgia

 

Dor constante e profunda na região glútea, que pode ser irradiada para a coxa, com possível limitação de movimento. Essa é a principal consequência da Síndrome do Piriforme, causada, entre outros motivos, pelo hábito de ficar muito tempo sentado, exagerados exercícios físicos para os glúteos, variações anatômicas nas quais o nervo ciático passa pelo ventre do músculo piriforme, presença de aderências locais ou bandas fibrosas que restringem o livre movimento do nervo e alterações intra-pélvicas.

Avaliação Muscular Isocinética por Dinamometria Computadorizada

O piriforme é um músculo que está localizado na região do quadril. Ele está bem próximo do nervo ciático e pode causar sua compressão, o que traz dor no local, podendo irradiar para a perna”, explica ele. Para diagnosticar essa síndrome, o médico fará uma avaliação clínica do paciente e poderá solicitar ultrassonografia, raio-x, ressonância magnética e um exame chamado eletroneuromiografia. No CREB, contamos com um moderno exame chamado Avaliação Muscular Isocinética por Dinamometria Computadorizada, muito preciso e indolor, não invasivo, que indica qual músculo ou grupo muscular está hipotônico e deve ser fisicamente reabilitado. É preciso diferenciar a Síndrome do Piriforme de dores oriundas da coluna vertebral.

Para tratar a síndrome, são utilizados, segundo o médico do CREB, anti-inflamatórios, analgésicos e cinesioterapia. Na nossa clínica, optamos por protocolos que podem incluir hidroterapia, pilates terapêutico, eletroterapia e acupuntura, o que nos garante uma resposta mais rápida e alívio da dor. Mas se o problema persistir, podemos utilizar o Tratamento Por Ondas de Choque (TOC). São de três a cinco sessões, com excelente resposta.