A artrose de ombro limita o movimento, restringindo as atividades diárias, e provoca dor, que pode irradiar para o braço. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos, mas jovens podem apresentar esse quadro em casos de sequelas de traumas e fraturas. Apesar da artrose não ter cura, a boa notícia é que é possível recuperar a qualidade de vida perdida e não sentir dor.
É o que garante o Dr. José Guilherme Serra Moura Correia, ortopedista especialista em ombro do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo. “A artrose não tem cura, mas os tratamentos eliminam a dor e devolvem o movimento perdido. Consultando um especialista, o paciente terá sua patologia diagnosticada e o melhor tratamento indicado. Além de medicação, utilizamos a fisioterapia e protocolos que incluem a acupuntura e a hidroterapia”, explica ele.
Mas há opções de novos tratamentos, como a viscossuplementação e a TOC – Terapia por Ondas de Choque, que trazem excelentes resultados.
– A TOC, disponível no CREB, sempre foi utilizada para tendinites e bursites, por exemplo, mas seu uso está cada vez mais amplo. E a viscossuplementação é uma injeção intra-articular de ácido hialurônico, o mesmo componente que já existe no líquido sinovial de uma articulação saudável. O líquido sinovial perde sua capacidade funcional com a idade e com o processo de artrose, e o uso dessas injeções de ácido hialurônico exógeno vem sendo utilizado com sucesso. O tratamento, feito na própria clínica, com três a cinco aplicações, traz alívio para a dor e melhora da função. Temos recursos cada vez maiores para devolver a qualidade de vida ao paciente – finaliza o médico.
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