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Dores do Home Office

Quem trabalha em casa, precisa se adequar para não sofrer problemas da coluna, esse foi o tema da matéria do RJ TV, exibida no dia 15 de fevereiro de 2021.

Quem trabalha em casa, precisa se adequar para não sofrer problemas da coluna, esse foi o mote da matéria do RJ TV, exibida no dia 15 de fevereiro de 2021. Dr. Haim Malleh, reumalotogista e coordenador do médico do CREB, relata um aumento de 60%, desde março de 2020, no atendimento de pacientes alegando dores nas costas, pela inadequação do home office. O médico dá dicas de postura, ergonomia e exercícios profiláticos, e em caso de dor, orienta procurar um especialista.


CREB apoia a orientação da hidroxicloroquina ser comercializada somente por meio de receita controlada

CREB apoia a orientação da hidroxicloroquina ser comercializada somente por meio de receita controlada

Os remédios utilizados em tratamentos para malária e doenças reumatológicas não estão sendo mais encontrados nas farmácias desde que estudos científicos apontam que as drogas cloroquina e hidroxicloroquina – contidas nestes medicamentos – apresentam resultados promissores contra o novo coronavírus. Para evitar o desabastecimento, a Anvisa enquadrou as duas drogas como medicamentos de controle especial. Ou seja, é preciso ter receita para comprá-los.

O CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – está aberto para emergências reumatológicas e ortopédicas. Os pacientes do CREB podem procurar a clínica para obter suas receitas médicas, sem a necessidade de ir a um hospital, desafogando-o.

Veja matéria do Jornal O Globo

  • Estes remédios são utilizados principalmente por pacientes reumatológicos com lúpus, em sua maioria mulheres e jovens que podem ter problemas nos rins, pele e articulações A suspensão de uso pode ser fatal. Com a falta do remédio, a doença pode voltar e entrar em atividade – afirma o reumatologista e fisiatra Haim Maleh, do CREB, e reumatologista da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

O CREB mantém horário especial de funcionamento, de segunda à sexta-feira, das 8h às 19h, para consultas de emergências reumatológicas e ortopédicas.


Reumatologista do CREB explica o perigo do “desafio da rasteira”, brincadeira que está sendo realizada nas escolas em todo país

Reumatologista do CREB explica o perigo do “desafio da rasteira”, brincadeira que está sendo realizada nas escolas em todo país

Uma brincadeira de extremo mau gosto, conhecida como “desafio da rasteira” ou “quebra-crânio”, tem circulado pelas redes sociais e causado problemas sérios nas escolas, preocupando professores e pais. Na brincadeira, duas pessoas solicitam que uma terceira pessoa dê um pulo e quando esta está no ar, recebe um pontapé. O youtuber Robson Calabianqui, com mais de dois milhões de seguidores, postou um vídeo no YouTube, que viralizou, espalhando ainda mais a brincadeira.

A brincadeira pode render algumas risadas, mas é extremamente perigosa, alerta o reumatologista e fisiatra do Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo (CREB), Haim Maleh, também reumatologista da Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ). Segundo ele, a brincadeira pode acabar com uma luxação ou mesmo um traumatismo craniano na vítima do pontapé.

— O menor risco seria quebrar alguma região do corpo, o que poderia ser tratado de maneira mais conservadora, com a imobilização, ou até realizando uma cirurgia. Também há a possibilidade de a vítima sofrer uma luxação, que é quando a articulação sai do lugar — disse o médico do CREB, em entrevista ao jornal O Globo.

A brincadeira pode causar problemas ainda mais graves:


— Outras consequências são lesões na coluna, o que pode deixar alguém paraplégico, tetraplégico ou até causar algum problema neurológico. Por último, o mais grave seria um traumatismo craniano. A criança pode sofrer um derrame, entrar em coma e morrer — alertou ele.

Vítima de uma brincadeira semelhante, a chamada “roleta humana”, uma aluna de uma escola municipal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, faleceu em novembro do ano passado. Após sofrer uma queda depois de ser levantada pelos braços de dois colegas, forçando uma cambalhota, Emanuela Medeiros, de 16 anos, morreu por conta da brincadeira. Muitas escolas estão orientando seus alunos a não promoverem, em hipótese alguma, a brincadeira. Os pais também estão sendo alertados, para orientar seus filhos a não aceitarem o desafio.

  • A brincadeira pode ser fatal – resume o Dr. Haim.