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Prevrefrat CREB: objetivo é reduzir a refratura, tratando a fratura prévia

“Uma fratura que ocorre por um pequeno trauma é o indicador mais forte de risco de futura fratura. Se isso ocorreu, é porque o osso está frágil. A causa mais frequente de fragilidade óssea é uma doença chamada osteoporose. Um paciente com fratura por...

“Uma fratura que ocorre por um pequeno trauma é o indicador mais forte de risco de futura fratura. Se isso ocorreu, é porque o osso está frágil. A causa mais frequente de fragilidade óssea é uma doença chamada osteoporose. Um paciente com fratura por baixo trauma têm quase quatro vezes maior risco para fraturas futuras. Pacientes com uma fratura vertebral terá novas fraturas vertebrais em até três anos. De todas as fraturas, a mais devastadora é a do quadril, por apresentar taxa de mortalidade elevada nos primeiros 12 meses após a fratura. O custo social e econômico das fraturas é bastante elevado”. A declaração é do ortopedista Bernardo Stolnicki, responsável pelo Departamento de Doenças Osteometabólicas do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – e coordenador do PREVREFRAT (Programa de Prevenção a Refraturas) do CREB.

De todas as fraturas, a mais devastadora é a do quadril

Segundo ele, os Programas de Prevenção a Refraturas são as mais eficazes ferramentas contra a refratura. “O Prevrefrat CREB consiste em diagnosticar adequadamente a causa da fratura por fragilidade, estabelecendo diretrizes e parâmetros de tratamento, acompanhamento e monitoração dos resultados, num ambiente multidisciplinar”, disse ele, que acaba de chegar do 48º CBOT 2016 – Congresso Brasileiro de Ortopedia, em Belo Horizonte, onde deu uma palestra sobre prevenção secundária de fraturas e também foi o moderador da mesa redonda moderna “quanto tempo tratar – drug hollyday”.

Com chancela da Agência Nacional da Saúde – ANS, o Prevrefrat CREB tem como objetivo reduzir a refratura, tratando quem já teve uma fatura prévia. “A osteoporose atinge tanto homens quanto mulheres principalmente depois dos 50 anos. A doença apresenta o aumento da fragilidade óssea e, assim, o paciente está mais exposto a fraturas. As estatísticas contabilizam que, no mundo inteiro, uma fratura osteoporótica ocorre a cada três segundos. Uma em cada três mulheres com mais de 50 anos terão fraturas osteoporóticas, assim como um em cada cinco homens. Uma fratura que ocorre por um pequeno trauma é o indicador mais forte de risco de futura fratura. Se isso ocorreu, é porque o osso está frágil. Um paciente com fratura por baixo trauma têm quase quatro vezes maior risco para futuras fraturas. Pacientes com uma fratura vertebral terá novas fraturas vertebrais em até três anos. De todas as fraturas, a mais devastadora é a do quadril, por apresentar taxa de mortalidade elevada nos primeiros 12 meses após a fratura. O custo social e econômico das fraturas é bastante elevado”, explica o ortopedista.


Avaliação Isocinética: importante instrumento para o fisioterapeuta e do profissional de educação física

Por Daniel Gonçalves A força muscular dos membros inferiores é considerada um importante fator do desenvolvimento de habilidades e ações motoras de diversas atividades físicas, sobretudo as terrestres, tais como caminhada, corrida e futebol. Níveis i...

Por Daniel Gonçalves

A força muscular dos membros inferiores é considerada um importante fator do desenvolvimento de habilidades e ações motoras de diversas atividades físicas, sobretudo as terrestres, tais como caminhada, corrida e futebol. Níveis insuficientes de força podem estar associados à um risco aumentado de lesões musculares.
Por estas razões, a avaliação isocinética assume uma importância particular no monitoramento dos efeitos dos programas de treino, bem como no afastamento de fatores de riscos de lesão. A avaliação isocinética da força fornece informações relevantes por meio de indicadores, como o torque máximo, as diferenças bilaterais de força e a razão antagonista/ agonista dos membros dominante e não dominante.
A avaliação isocinética é um recurso computadorizado, que permite detectar desequilíbrios musculares por meio da quantificação da força, potência e resistência dos músculos dos membros inferiores e superiores. Ao detectar esses desequilíbrios musculares, o profissional da saúde, seja fisioterapeuta ou de educação física, tem em mãos resultados fidedignos para elaborar programas personalizados, de acordo com as necessidades de seus pacientes, sejam eles pessoas ativas, atletas amadores, profissionais ou mesmo de alto rendimento.
As variáveis de força e potência podem ser estudadas isoladamente para cada grupamento muscular. A resistência do dinamômetro isocinético varia de acordo com a força aplicada pelo paciente. Desta forma, a avaliação se realiza de forma segura, pois o aparelho sempre vai responder de acordo com a capacidade individual, com uma carga adequada de trabalho, atuando como um método preventivo e terapêutico de lesões musculares.
Além da indicação para atletas de todas as categorias, a avaliação isocinética é também um recurso de suma importância para indivíduos que foram submetidos à cirurgia de joelho, para avaliação dos resultados pós-reabilitação e para pessoas que sofreram lesões mio-articulares (músculos, articulações, ligamentos, tendões). A avaliação pode ser aplicada nas articulações de joelho, quadril, tornozelos, punho, cotovelo e ombro, sendo realizada com uma velocidade fixa e uma resistência adaptável.

Prof. Daniel Gonçalves – Coordenador do Programa de Avaliação Muscular do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, Preparador Físico do futebol profissional do Clube de Regatas do Flamengo, Preparador Físico e Fisiologista do Exercício, mestre em Ciência da Motricidade Humana, MBA em Administração Esportiva,  e Vice-presidente da Federação de Atletismo do Estado do Rio de Janeiro


Fisioterapeuta do CREB participa de congresso internacional sobre pelviperineologia

A fisioterapeuta Nicole Durham, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – participou do 1º Congresso Internacional de Fisioterapia em Pelviperineologia, que aconteceu em Salvador, na Bahia, de 27 a 29 de outubro. Paralelamente ao evento...

A fisioterapeuta Nicole Durham, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – participou do 1º Congresso Internacional de Fisioterapia em Pelviperineologia, que aconteceu em Salvador, na Bahia, de 27 a 29 de outubro. Paralelamente ao evento, aconteceram o Encontro Nordestino de Fisioterapia na Saúde da Mulher (ENFISM) e o Encontro Nordestino de Fisioterapia na Saúde do Homem (ENFISH), enriquecendo ainda mais o conteúdo voltado para a saúde da mulher, do homem e da criança, com foco na pelviperioneologia. “Neste Congresso enfatizou-se o uso da gameterapia pélvica nas incontinências urinárias, a ultrassonografia diagnóstica no assoalho pélvico (avaliação e reabilitação), a incontinência urinária em atletas, uso de aplicativos móveis como coadjuvantes ao tratamento de disfunções do assoalho pélvico, fisioterapia nos pacientes intersexos, radiofrequência nas disfunções pélvicas. Uso de pessários (dispositivo intrauterino) nos prolapsos e nas incontinências urinárias”, destacou a fisioterapeuta. Nicole atua nessa área específica e trouxe as novidades do Congresso para os colegas do CREB, multiplicando os conhecimentos adquiridos.