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A coluna dói. O que fazer?

Nada menos do que 85% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sentiu, sente ou sentirá dores nas costas. Mas o que fazer quando isso acontece? Dores na coluna podem ser uma simples contratura ou uma distensão muscular de t...

Nada menos do que 85% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sentiu, sente ou sentirá dores nas costas. Mas o que fazer quando isso acontece? Dores na coluna podem ser uma simples contratura ou uma distensão muscular de tratamento simples. Mas também pode ser sinal de algo mais sério.

Primeiro, é muito importante saber o que não deve ser feito: automedicação. Optar por analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares é perigoso, ainda mais quando não se sabe ainda a causa das dores nas costas.

A dor é um aviso, e só um médico saberá fazer o diagnóstico certo

– Ao menor sinal de dor na coluna, um médico deve ser consultado. A dor é um aviso, e só um médico saberá fazer o diagnóstico certo e propor o melhor tratamento. E quanto antes começarmos, melhor – avisa o ortopedista especialista em coluna, Márcio Taubman, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

O Dr. Márcio diz que a atividade física regular, uma alimentação balanceada e não optar pelo tabagismo são atitudes fundamentais para a nossa saúde, inclusive da nossa coluna. O sobrepeso também é um inimigo implacável.

– As dores podem irradiar para os membros superiores ou inferiores. O paciente pode ter a sensação de queimação, formigamento, e isso será relatado ao médico. A boa notícia é que os tratamentos para a coluna são cada vez mais modernos e eficazes. Temos muitos recursos e podemos resolver o problema que o paciente traz para o consultório – garante ele.

O CREB oferece aos seus pacientes reabilitação física por meio de um atendimento individualizado, com protocolos que incluem acupuntura, Pilates Terapêutico, RPG e hidroterapia, entre outros. Segundo o Dr. Márcio, a clínica apresenta resultados excelentes e mais rápidos. “Oferecemos instalações modernas e absolutamente adequadas para um tratamento abrangente, como por exemplo duas piscinas específicas para a prática da hidroterapia e um completo e moderno ginásio de Pilates Terapêutico”, finaliza o ortopedista.


Joanete tem tratamento. Especialista deve ser consultado

Um dos mais conhecidos problemas nos pés é o joanete. “Trata-se de uma protuberância óssea, geralmente localizada no hálux, ou seja, no dedão do pé, mas que também é comum acontecer no quinto dedo. Nesse caso, chamamos de joanete de alfaiate”, diz o...

Um dos mais conhecidos problemas nos pés é o joanete. “Trata-se de uma protuberância óssea, geralmente localizada no hálux, ou seja, no dedão do pé, mas que também é comum acontecer no quinto dedo. Nesse caso, chamamos de joanete de alfaiate”, diz o ortopedista especializado em pés, Mario Henrique Milagres, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

As principais causas são de origem genética ou uso constante de sapatos de bico fino ou salto alto

 

Segundo ele, o joanete geralmente dói quando a pessoa utiliza sapatos apertados, fazendo atrito no local. As principais causas, aponta o Dr. Mario Henrique, são de origem genética ou uso constante de sapatos de bico fino ou salto alto. “Sentiu dor, é preciso procurar um especialista. Há tratamento, que evita a cirurgia. No CREB, temos um atendimento cujo tratamento é individualizado. Somente um especialista poderá diagnosticar corretamente o problema e propor o tratamento”, diz ele.

Segundo a Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (Abtpé), mais de 70% da população de todo o mundo já apresentou algum incômodo ou dor nos pés não decorrentes de trauma, em alguma fase da vida. Ou seja, é difícil encontrar alguém que não tenha sentido dores nos pés, em algum momento de sua vida. “Os pés podem sofrer de inúmeras doenças. Ao menor sinal de dor, repito, um especialista deve ser consultado”, finaliza o médico do CREB.


Dor no ombro – Ortopedista do CREB explica o que é e como tratar

O manguito rotador é um grupo de músculos e tendões localizado próximo ao úmero. Ele é composto por quatro músculos: Subescapular, Supraespinhoso, Infraespinhoso e Redondo Menor. Sua função principal é oferecer estabilização e movimentação ao ombro. A lesão no manguito rotador pode trazer dor nos ombros, principalmente à noite (podendo irradiar para o braço), dificuldade de realizar todos os movimentos com os ombros, sensibilidade, inchaço, vermelhidão e até fraqueza progressiva do ombro.

A dor no ombro pode ser consequência de alguma outra doença

Segundo o ortopedista especialista em ombro e cotovelo, Ricardo Sheps, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, o manguito rotador pode sofrer uma lesão devido a causas mecânicas, ambientais, traumáticas ou genéticas. Mas muitas vezes, o paciente acha que a dor que está sentindo no ombro é apenas consequência de um mal jeito qualquer, se automedica e não procura um especialista. Trata-se de um grave erro, aponta o médico.

– Ao menor sinal de dor, um especialista deve ser consultado. Somente um médico poderá fazer o diagnóstico correto e propor o melhor tratamento. Uma lesão no manguito rotador precisa ser tratada corretamente, e quanto antes melhor. Isso sem falar que a dor no ombro pode ser consequência de alguma outra doença, inclusive da coluna cervical. Só um especialista poderá avaliar – garante ele.

O médico do CREB explica que a lesão pode advir de causas mecânicas, ou seja, aquelas que apresentam alterações na anatomia do ombro e um quadro que chamamos de síndrome do impacto, quando o tendão é machucado até o seu rompimento. As causas ambientais estão ligadas ao envelhecimento natural do tecido, reforçadas pela obesidade, tabagismo e diabetes. As causas traumáticas, aponta o Dr. Ricardo, acontecem a partir de lesões eventuais, como uma queda ou um trauma. As causas genéticas, como o próprio nome diz, têm a ver com a genética da pessoa.

Cada caso é tratado de forma particularizada

– Além do exame físico, diagnosticamos a inflamação do manguito rotador com o auxílio de exame de imagens, ou seja, raio-X digital e ultrassonografia, ambos disponíveis no CREB. Em algumas ocasiões, solicitamos uma ressonância magnética. Quando há queixas como dores na coluna cervical ou dorsal, outros exames poderão ser solicitados. É muito importante deixar claro que no CREB o atendimento é individualizado. Cada caso é tratado de forma particularizada. Às vezes, o paciente tem uma pequena lesão e sente muita dor, mas o contrário também acontece – afirma.

A boa notícia é que a lesão do manguito rotador tem tratamento. No CREB, pontua o ortopedista, a opção é por protocolos que incluem o uso de modernos aparelhos, técnicas avançadas de fisioterapia e acupuntura, além de treinamentos musculares supervisionados. Em alguns casos, uma excelente opção é a Terapia de Ondas de Choque, que utiliza ondas de choque e, em geral, com apenas três ou quatro sessões apresenta resultados excelentes.

– A TOC tem índices superiores a 85% de sucesso com o tratamento, evitando uma possível cirurgia nos casos mais difíceis. Mas volto a dizer: o tratamento é individualizado e o que é receitado para um não necessariamente será receitado para outro paciente – reforça o Dr. Ricardo, especialista em ombro e cotovelo.