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É preciso ter cuidados básicos para correr na rua

Justamente por sua simplicidade e facilidade – é preciso apenas um bom par de tênis, uma área livre e disposição – a corrida de rua vem atraindo um número cada vez maior de praticantes. O número de eventos promovidos pelas ruas da cidade vem crescend...

Justamente por sua simplicidade e facilidade – é preciso apenas um bom par de tênis, uma área livre e disposição – a corrida de rua vem atraindo um número cada vez maior de praticantes. O número de eventos promovidos pelas ruas da cidade vem crescendo e muitas empresas têm contratado profissionais para treinar seus funcionários, em busca de todos benefícios que a atividade traz para a saúde.

Aquecimento e alongamento antes

Mas para a corrida de rua não se transformar em um verdadeiro problema, é preciso seguir algumas regras básicas. De acordo com a ortopedista Flávia Junqueira, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, quem buscar a atividade precisa antes se aquecer, se alongar e não exagerar. É preciso, também, comprar um bom par de tênis e evitar terrenos irregulares.

– Não basta sair correndo pelas ruas da cidade. Não se aquecer e alongar, antes e depois, pode trazer sérios problemas, com distensões ou mesmo uma tendinite. O excesso também precisa ser evitado. Somente com o tempo, a regularidade e a prática, a pessoa poderá correr mais quilômetros em menos tempo – afirma ela.

O aparecimento de bolhas no pé é um dos principais problemas enfrentados pelos corredores de rua. A médica do CREB explica que trata-se do acúmulo de fluídos entre as camadas interiores e exteriores da pele, e geralmente são produzidas quando o contato entre o pé e a meia ou diretamente no tênis é prolongado. É um problema superficial, diz ela, mas que pode infeccionar e causar dor.

– O joanete é outro problema comum. É um calo lateral do dedão, como se fosse uma espécie de inflamação do osso. Usar repetidamente um calçado apertado pode causar joanete. Também são comuns os calos, causados pela pressão nos dedos dos pés. Há calos duros e moles. O calo mole não tratado se transforma em um calo duro. Ouro problema também bastante comum é a unha cravada, que pode ser causada a partir do corte errado da unha, sapatos apertados e predisposição genética. A unha encravada causa dor e pode infeccionar. Correr na rua não é tão simples quanto parece. Um médico especialista deve ser consultado para as devidas orientações – finaliza a Dra. Flávia.


Equipe de fisioterapia do CREB participa de encontro profissional

O CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – realiza eventos e promove ações regularmente em busca de um atendimento de excelência e da constante atualização profissional de toda a sua equipe. No dia 5 de agosto, aconteceu mais uma reunião...

O CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – realiza eventos e promove ações regularmente em busca de um atendimento de excelência e da constante atualização profissional de toda a sua equipe.

No dia 5 de agosto, aconteceu mais uma reunião de toda a equipe de fisioterapeutas e massoterapeutas, na própria área de reabilitação física da clínica. Na primeira parte do encontro, o grupo participou de uma apresentação, cujo tema foi os benefícios do uso da pomada anti-inflamatória na fisioterapia, por meio do ultrassom. Depois, o responsável pela fisioterapia da clínica, Hans Meurer, fez uma palestra. Ele falou sobre vários assuntos, entre os quais a relação entre os profissionais da clínica e seus pacientes, atendimento de excelência, perspectivas de futuro, ampliação dos serviços de fisioterapia e relação interpessoal. Ao final, o grupo se confraternizar com um delicioso coffee break.


Prevrefrat CREB: informação em todo o país e em eventos internacionais

Com chancela da Agência Nacional da Saúde – ANS, o Prevrefrat CREB (Programa de Prevenção a Refraturas do Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo) tem como objetivo reduzir a refratura, tratando quem já teve uma fatura prévia. “Uma fratura que oc...

Com chancela da Agência Nacional da Saúde – ANS, o Prevrefrat CREB (Programa de Prevenção a Refraturas do Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo) tem como objetivo reduzir a refratura, tratando quem já teve uma fatura prévia. “Uma fratura que ocorre por um pequeno trauma é o indicador mais forte de risco de futura fratura. Se isso ocorreu, é porque o osso está frágil. A causa mais frequente de fragilidade óssea é uma doença chamada osteoporose. Um paciente com fratura por baixo trauma têm quase quatro vezes maior risco para fraturas futuras. Pacientes com uma fratura vertebral terá novas fraturas vertebrais em até três anos. De todas as fraturas, a mais devastadora é a do quadril, por apresentar taxa de mortalidade elevada nos primeiros 12 meses após a fratura. O custo social e econômico das fraturas é bastante elevado”, afirma o ortopedista Bernardo Stolnicki, responsável pelo Departamento de Doenças Osteometabólicas do CREB e coordenador do Prevrefrat CREB.

A melhor forma de evitar a refratura é a prevenção

O Prevrefrat CREB consiste em diagnosticar adequadamente a causa da fratura por fragilidade, estabelecendo diretrizes e parâmetros de tratamento, acompanhamento e monitoração dos resultados, num ambiente multidisciplinar. Uma das formas de se evitar a refratura é trabalhando a prevenção, com um trabalho muito forte de disseminação da informação. E O Prevrefrat CREB não faz isso apenas no Rio de Janeiro. O coordenador do programa, Dr. Bernardo, tem feito palestras por todo o país sobre prevenção da refratura. Trata-se de um trabalho de grande valor para os acometidos pela osteoporose e seus familiares, já que uma nova fratura traz risco de morte e impacta diretamente na rotina de toda a família do paciente.

Já foram realizadas palestras nas seguintes cidades (várias delas mais de uma vez):

Campinas, Indaiatuba, Jundiaí, Piracicaba, Ribeirão Preto, Sorocaba, Santo André, Santos, São José do Rio Preto, São Paulo, Curitiba, Londrina, Maringá, Porto Alegre, Passo Fundo, Florianópolis, Blumenau, Joinville, Rio de Janeiro, Campo Grande (MS), Vitória, Belo Horizonte, Goiânia, Anápolis, Brasília, Salvador, Recife, João Pessoa, Fortaleza e Belém.

E dos seguintes eventos:
• Participações e Conferencias em Congressos Nacionais de 2008 a 2017
Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia
BRADOO – Congresso Brasileiro de Densitometria, Osteoporose e Osteometabolismo
CBOOM – Congresso Brasileiro de Ortopédico de Osteometabolismo

• Participações em Congressos Internacionais de 2008 a 2017
IOF WCO – Congresso Mundial de Osteoporose e Osteoartrite
ASBMR – American Society of Bone and Mineral Research
FFN – Fragility Fracture Network

• Apresentações em Congressos Internacionais
IOF WCO – Congresso Mundial de Osteoporose e Osteoartrite – 2013,2015,2016,2017
FFN – Fragility Fracture Network – 2014

• Publicações em Revistas de Alto Impacto em Medicina
Revista Brasileira de Ortopedia – março de 2016
Osteoporosis International – fevereiro de 2013
Journal of Bone and Mineral Research – outubro de 2012