No Brasil, mais de 10 milhões de pessoas têm a doença e, no mundo, esse número chega a 200 milhões. E mais: de acordo com as estatísticas, uma em cada quatro mulheres, após a menopausa, têm osteoporose e uma a cada cinco mulheres que já tiveram fratura sofrerão outra fatura, em menos de um ano.
O raio-x só detecta a osteoporose quando já há perda de 30% da massa óssea
Os principais fatores de risco da doença são:
- ser mulher;
- ter pele e/ou olhos claros;
- ser baixa e/ou magra;
- quem não toma leite ou ingere pouco alimento com cálcio;
- quem não faz exercício físico;
- quem toma pouco Sol;
- quem tem parente com a doença;
- quem sofre de asma (bronquite), artrite ou alergia;
- fumantes;
- quem bebe muito café e bebida alcoólica;
- quem tem menopausa precoce por cirurgia ou não;
- quem usa antiácidos, anticonvulsivantes, certos diuréticos, heparina e/ou corticoides;
- e quem tem problema de tiroide.
Mas há uma boa notícia: a osteoporose pode ser prevenida e tratada com excelentes resultados. “Podemos diagnosticar a doença, com precisão e precocemente, por meio de um exame de fácil realização, indolor e de alta precisão chamado densitometria óssea.
Enquanto o raio-x somente detecta a osteoporose quando já há perda de 30% da massa óssea, com esse exame podemos detectá-la quando há perda de menos de 1%. E detectada precocemente, podemos tratá-la com êxito”, explica o ortopedista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo e coordenador do Prevrefrat CREB (Programa de Prevenção a Refratura da clínica), Dr. Bernardo Stolnicki.
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