Estamos vivendo mais, em parte pela melhora da qualidade de vida mas também dos avanços da medicina e da assistência médica. Em decorrência da maior expectativa de vida da população, cada vez mais mulheres atingem a menopausa. É comum mulheres, que se encontram no climatério, apresentarem incontinência urinária, prevalecendo a de esforço.
“A incontinência urinária de esforço é quando o indivíduo tosse, espirra, dá gargalhadas ou levanta peso e perde urina involuntariamente. Nas mulheres, isso pode ocorrer devido a diminuição do hormônio estrogênio, que está intimamente ligado a manutenção do trofismo da vagina e do sistema esfincteriano uretral, assim como na adequada inervação deste”, explica a fisioterapeuta Nicole Durham, do staff de reabilitação do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.
A boa notícia é que a fisioterapia traz excelentes resultados, devolvendo a qualidade de vida perdida. Segundo Nicole, a fisioterapia do assoalho pélvico vai atuar no fortalecimento da musculatura associada ou não a reposição hormonal. “Na sessão de fisioterapia são utilizados os recurso de biofeedback, eletroestimulação, instruções comportamentais e cinesioterapia específica para as situações de perda urinária”, pontua a fisioterapeuta.
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