Nada menos do que 37,5% da população do Brasil apresenta algum tipo de manifestação na articulação temporomandibular (ATM), mas somente 5% a 10% destas pessoas buscam tratamento. No caso da disfunção temperomandibular (DTM), entre 10% e 15% da população entre 20 e 40 anos é acometido pela doença, que é duas vezes mais comum entre as mulheres do que nos homens.
Articulação Temporomandibular (ATM)
Segundo o gerente de fisioterapia do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – Handerson Meurer, a Articulação Temporomandibular (ATM) é formada pelo côndilo mandibular (localizado na mandíbula) e a fossa mandibular (localizada no osso temporal). “Essa articulação é usada, por exemplo, para mastigar. Os principais sintomas da DTM são dor na ATM, dor de cabeça, ruídos articulares e limitação para abrir a boca, além da possibilidade de tonteira, zumbidos no ouvido e dor na cervical.
Meurer pontua que o tratamento deve ser multidisciplinar, com médico, dentista e fisioterapeuta. “A fisioterapia é uma grande aliada para controle da dor e correção biomecânica. Utilizamos técnicas de relaxamento e fortalecimento dos músculos. Os resultados são muito satisfatórios”, afirma ele.
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