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Dor de coluna por mais de três meses? Pode ser espondilite anquilosante

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Sentir dor na coluna é uma das queixas mais comuns, e muitas são as causas, bem como o que ela pode indicar. Mas se você anda sentindo dores na coluna por mais de três meses, é possível que esteja acometido pela espondilite aquilosante.

“A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica e autoimune, cuja causa ainda não é totalmente conhecida. Esta doença acomete uma em cada cem pessoas, mas mulheres entre 40 e 60 anos são duas vezes mais acometidas que os homens. Um dos sintomas é a sensação de rigidez e dores nas juntas, principalmente pela manhã”, explica a Dra. Vianca Nataly Pereira Zeballos, reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

Espondilite anquilosante: é possível readquirir a qualidade de vida perdida

A reumatologista do CREB diz que a doença não tem cura, porém a boa notícia é que pode ser tratada, devolvendo ao paciente a qualidade de vida perdida. “Esta doença inflamatória crônica afeta a membrana sinovial das pequenas articulações. E pode provocar dores e inchaços, principalmente nas mãos e nós pés. Mas o tratamento pode diminuir os sintomas, preservar a capacidade funcional do paciente e devolvê-lo a qualidade de vida perdida”, garante a Dra. Vianca.

Segundo ela, quanto mais cedo o tratamento começar, melhor será a resposta obtida. “Infecções, genes e fatores do meio ambiente podem estar relacionados à doença. Muitas vezes, uma função absolutamente simples e comum, como pentear o cabelo ou escovar os dentes, se torna um suplício para o paciente acometido pela artrite reumatoide. É preciso evitar que a doença chegue a este estágio. Por isso, quanto mais cedo tratar, melhor”, defende a médica do CREB.

O tratamento

A reumatologista acrescenta que a espondilite anquilosante pode, ainda, acometer os olhos e o pulmão do paciente. Em muitos casos, a capacidade funcional é marcante, e traz muita perda de qualidade de vida.

No CREB, destaca ela, o tratamento é absolutamente individualizado e humanizado. “Quando necessário, contamos até com apoio psicológico. Além de medicações específicas e a prática regular de exercício físico controlado, contamos com protocolos que incluem fisioterapia, acupuntura, hidroterapia e RPG, atividades que dispomos em nossa clínica. Muitas vezes, a dor e a incapacidade funcional provocam a perda da autoestima e da confiança do paciente em um estágio mais avançado da doença. Mas o tratamento bem realizado pode devolver a qualidade de vida perdida”, garante a reumatologista.

Atendimento médico especializado no Rio de Janeiro:

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