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Dor, sensibilidade e incômodo nos pés? Você pode ter neuroma de Morton

 

Dor, sensibilidade e incômodo nos pés? Você pode ter neuroma de Morton

Se você anda sentindo com alguma regularidade dores, sensibilidade e incômodo nos pés, é preciso procurar um ortopedista. Você pode ter neuroma de Morton, também conhecida como síndrome de Morton ou metatarsalgia de Morton. “A doença causa um espessamento no tecido ao redor dos nervos dos pés, localizados no 3º e 4º metatarsos. É como uma espécie de nódulo, a principal característica do neuroma de Morton”, afirma a Dra. Flávia Junqueira, ortopedista especialista em pés do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

A Dra. Flávia diz que o neuroma de Morton acontece por conta de repetidas lesões nos nervos dos pés. “Isso acontece muito comumente, por exemplo, por causa do uso excessivo de sapatos de salto alto e bico fino. Os pés assumem uma posição não natural, são espremidos e os nervos acabam sofrendo compressão excessiva. O corpo acaba formando um tecido ao redor deles, para protegê-los, o que causa o neuroma de Morton”, explica a médica do CREB.

Sintomas do neuroma de Morton

Segundo a Dra. Flávia, os principais sintomas do neuroma de Morton são:

• Dor no pé;

• Intensificação da dor ao caminhar e durante a prática de exercícios físicos;

• Sensação de estar pisando em vidro, de choques ou incômodo na sola dos pés;

• Queimação e sensação de choque nos pés;

• Dores que irradiam da sola dos pés para os dedos e outras partes dos pés;

• Inchaço na sola dos pés.

Como tratar do neuroma de Morton?

A boa notícia é que o Neuroma de Morton tem cura, sim, e muitas vezes pode ser tratado com medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios e compressas que aliviam a dor. “Isto não quer dizer que o paciente pode ir na farmácia, comprar remédios no balcão, e se automedicar. Jamais! Procurar um especialista é fundamental porque o tratamento depende da severidade

Se você anda sentindo com alguma regularidade dores, sensibilidade e incômodo nos pés, é preciso procurar um ortopedista. Você pode ter neuroma de Morton, também conhecida como síndrome de Morton ou metatarsalgia de Morton. “A doença causa um espessamento no tecido ao redor dos nervos dos pés, localizados no 3º e 4º metatarsos. É como uma espécie de nódulo, a principal característica do neuroma de Morton”, afirma a Dra. Flávia Junqueira, ortopedista especialista em pés do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

A Dra. Flávia diz que o neuroma de Morton acontece por conta de repetidas lesões nos nervos dos pés. “Isso acontece muito comumente, por exemplo, por causa do uso excessivo de sapatos de salto alto e bico fino. Os pés assumem uma posição não natural, são espremidos e os nervos acabam sofrendo compressão excessiva. O corpo acaba formando um tecido ao redor deles, para protegê-los, o que causa o neuroma de Morton”, explica a médica do CREB.

Sintomas do neuroma de Morton

Segundo a Dra. Flávia, os principais sintomas do neuroma de Morton são:

• Dor no pé;

• Intensificação da dor ao caminhar e durante a prática de exercícios físicos;

• Sensação de estar pisando em vidro, de choques ou incômodo na sola dos pés;

• Queimação e sensação de choque nos pés;

• Dores que irradiam da sola dos pés para os dedos e outras partes dos pés;

• Inchaço na sola dos pés.

Como tratar do neuroma de Morton?

A boa notícia é que o Neuroma de Morton tem cura, sim, e muitas vezes pode ser tratado com medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios e compressas que aliviam a dor. “Isto não quer dizer que o paciente pode ir na farmácia, comprar remédios no balcão, e se automedicar. Jamais! Procurar um especialista é fundamental porque o tratamento depende da severidade dos sintomas, e aqui no CREB oferecemos um atendimento individualizado. Podemos prescrever tratamento fisioterápico, o que é muito comum, e orientamos sobre o uso ou não uso de determinados calçados. A fisioterapia é fundamental para alívio dos sintomas e alongamento e fortalecimento das articulações dos pés. A avaliação da pisada por meio da baropodometria é de grande valia, já que permite a detecção de alterações na marcha e permite a correção da pisada com uso de palmilhas”, informa ela.