A entorse de tornozelo é dos motivos que mais levam as pessoas, de todas as idade, ao consultório de um ortopedista. Afinal, são lesões que acontecem diariamente, a partir de uma torção de um passo em falso, um escorregão ou mesmo uma topada. Mas o que parece ser algo corriqueiro e passageiro pode se transformar em um problema maior se não tratado corretamente, alerta o ortopedista Carlomã Câmara de Aguiar, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.
“Todo mundo está apto a passar por isso. As vezes, um simples passo em falso é o suficiente para provocar uma entorse no tornozelo, ou seja, uma torção com lesão ligamentar. Temos três graus de lesão: um simples estiramento, uma ruptura parcial ou uma ruptura total. Em todos casos, temos como tratar, com medicamento, em alguns casos com imobilização, seguida de fisioterapia”, explica o médico.
Segundo o Dr. Carlomã, é fundamental que um especialista seja consultado para o problema não se agravar. Além disso, ele alerta para um problema que considera sério: muitas vezes, o paciente faz o tratamento mas abandona a fisioterapia tão logo recupere o movimento.
– A fisioterapia, nestes casos, é fundamental. É muito importante para recuperar a estabilidade do tornozelo. Não é apenas para combater a dor que receitamos a fisioterapia. Ela tem um papel fundamental para recuperar as articulações e evitar uma lesão mal curada. É preciso seguir o que o médico estabeleceu, para inclusive evitar novos problemas na região afetada – afirma.
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