A doença é, em geral, consequência de uma doença autoimune, como a artrite reumatoide, febre reumática, lúpus eritematoso, osteoartrite e outras, mas também pode ser causada por vírus ou bactérias.
“Essa doença é caracterizada pela inflamação de cinco ou mais articulações. O pescoço, os ombros, os cotovelos, mãos, quadris, pés e joelhos são as regiões mais afetadas. O paciente sente muita dor e pode apresentar inchaço, calor, rubor e até limitação ou incapacidade de movimento nas regiões atingidas”, explica o Reumatologista e fisiatra Eduardo Sadigurschi, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo. Segundo ele, é fundamental que o médico seja rapidamente consultado, ao menor sinal de dor, pois quanto mais cedo começar a tratar, mais rápido aparecerá o resultado.
O tratamento, diz o médico, é individualizado. Além de medicamentos, utiliza-se recursos fisioterápicos. “É preciso repousar e utilizar bolsa de água quente ou gelo, dependendo do caso. O sobrepeso é um grande inimigo da poliartrite. No CREB, optamos por protocolos que incluem acupuntura, hidroterapia, em piscinas apropriadas, e outros procedimentos fisioterápicos. Temos tido sucesso no tratamento da doença, devolvendo ao paciente a qualidade de vida perdida”, garante o Dr. Eduardo.
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