O CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – é pioneiro no uso da TOC -Terapia de Ondas de Choque, no Rio de Janeiro. Desde novembro de 2006 esse tratamento – hoje o que há de mais moderno no combate a tendinite de ombro, quadril, cotovelo e joelho, bursites, fasciíte plantar e esporão de calcâneo – é oferecido na clínica e de lá para cá já foram atendidos mais de 3 mil casos catalogados. O CREB observa os mesmos índices encontrados no exterior, principalmente Europa e Estados Unidos, onde a técnica é utilizada há mais de 10 anos: de 75 a 85% de sucesso em casos onde os tratamentos convencionais não apresentaram resposta positiva.
O fisiatra e reumatologista do CREB, Dr. Antônio d’Almeida Neto, é especialista em TOC e um dos únicos cinco médicos de todo o continente americano certificado pela ATRAD, Associação Internacional de Terapia por Ondas de Choque. Segundo ele, todos os atendimentos de TOC feitos no CREB são devidamente catalogados para estudos científicos e constantes avaliações. “Do total de atendimentos, 75 % obtiveram praticamente cura, ou seja, ausência completa dos sintomas. Dos 25% restantes, apenas 10% não obtiveram nenhum resultado e os demais 15% tiveram uma grande melhora dos sintomas dolorosos, com retorno da função motora”, revela ele.
Segundo ele, a experiência da clínica está em sintonia com as estatísticas internacionais, mas observa-se que os resultados agregam valor se combinados com outros protocolos, que incluem principalmente hidroterapia e acupuntura.
– Nossa experiência com cerca de 3000 casos, que em sua grande maioria, obtiveram resultados satisfatórios, revela que os resultados ganham valor agregado ao combinar a TOC com outras terapias. Tais como procedimentos fisioterápicos e acupuntura, nos caso de fasciíte plantares; hidroterapia, nos casos de lombalgias crônicas refratárias a outros procedimentos ou as tendinopatias de ombro ou quadril. Isto tem sido um diferencial significativo, em especial em relação a hidroterapia, onde temos em curso uma amostragem em avaliação – explica ele.
O Dr. Antônio acrescenta que os resultados, em sua grande maioria, não ocorrem de imediato, havendo uma redução significativa do nível da dor, após as sessões. “O desaparecimento da dor residual ocorre de um a quatro meses, após o término do tratamento, período no qual estarão ocorrendo diversas reações celulares e teciduais, ou seja, formação de novo tecido vascular, com aumento de irrigação e oxigenação local, que provoca uma renovação dos tecidos da região tratada”.
O tratamento da TOC é feito em consultório médico, por médico capacitado, geralmente em três sessões, de 20 a 30 minutos cada, através de ondas acústicas, que vem sendo utilizado com sucesso em substituição a vários tipos de cirurgia. Não há internação, não é invasivo, tem ótima tolerância e também minimiza o uso crônico de medicações, reduzindo efeitos colaterais e os gastos com medicamentos.
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