A Comissão Organizadora dos Jogos Olímpicos de Beijing aprovou a utilização da TOC – Terapia de Ondas de Choque – no evento. Entre as doenças mais freqüentes estavam a fascite plantar, esporão de calcâneo, a epicondilite, tendinite do quadril e a tendinite do Aquiles, entre outras. Segundo pesquisa da comissão, os atletas aprovaram o uso da TOC, que acelerou a melhora do problema na grande maioria dos casos.
– A TOC, que são na realidade ondas acústicas que ajudam na melhora do processo de inflamação e na regeneração da área lesada, já está sendo utilizada no dia-a-dia de vários clubes, para esportes como futebol, entre outros, principalmente na Europa. A TOC promove um retorno rápido do atleta às suas atividades, não utiliza medicação, não é invasivo e é aplicado no consultório. Nas Olimpíadas, a satisfação foi muito grande porque na maioria das vezes o tratamento apresentou melhora considerável , liberando o atleta para suas atividades – explica o ortopedista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, e especialista em medicina do esporte, Dr. João Marcelo Amorim.
Além de Beinjing, a TOC foi adotada nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, e, ainda, nos Jogos Panamericanos, no Rio de Janeiro. A TOC é hoje o que há de mais moderno no combate a tendinite de ombro, quadril, cotovelo e joelho, bursites, fascite plantar e esporão de calcâneo, tendo inclusive aprovação da exigente agência norte-americana FDA – Food Drug Administration. Muito indicado pelos médicos nos Estados Unidos e na Europa, está conquistando seu espaço no Brasil, pela sua eficácia e os ótimos índices de sucesso em todo mundo. Outro ponto extremamente importante é o custo: a Terapia por Ondas de Choque custa de oito a dez vezes menos que uma cirurgia e ainda diminui os riscos do paciente com a internação em hospital. Alguns tratamentos podem ser associados à TOC, como a acupuntura, a hidroterapia e a reabilitação física (fisioterapia), também disponíveis no CREB.
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