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CREB envia mensagem SMS para confirmar consulta

O CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – inova mais uma vez e lança uma nova ferramente para agilizar a comunicação com seus pacientes, que a partir de agora recebem através de SMS uma mensagem com a confirmação de sua consulta médica. Em um período de 24 horas antes da consulta, a clínica envia o “torpedo” com todas as informações sobre a consulta. Além de servir como confirmação, a mensagem reforça o agendamento, evitando que o paciente perca seu compromisso. O CREB utiliza uma plataforma própria associada a um sistema da TDSA para que as mensagens sejam enviadas diariamente. O objetivo é oferecer mais um serviço e comodidade para seus pacientes.

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Dor no Quadril

Sinto dor na virilha quando inicio um movimento  ou caminho por mais de 30 minutos. A dor também aparece ao me sentar e deitar, às vezes se irradiando para a coxa. O que pode ser ?

RENATA, Rio de janeiro, RJ

Suas queixas sugere alteração da articulação coxofemural, provavelmente devido à degeneração da articulação ou tendinite e bursite no quadril. É preciso consultar o seu médico para a avaliação clínica e radiológica. Assim você terá certeza do diagnóstico. No tratamento, ele poderá receitar medicamentos e fisioterapia. Em caso de tendinite ou bursite no quadril, existe a opção de aplicar a terapia por ondas de choque. Ela também apresenta bons resultados em tendinite de ombro e esporão de calcâneo.

HAIM CESAR MALEH, médico fisiatra do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.


Desafio da Longevidade : Osteoporose Aumenta

Numero de internações pela doença cresceu 8 %

O aumento da longevidade do brasileiro já começa a se refletir negativamente nas estatísticas médicas: o número de internações por osteoporose cresceu nos últimos anos. Fraturas de fêmur, uma das maiores consequências da doença, levaram 8% mais pessoas aos hospitais entre 2005 e 2008. Neste ano, o Ministério da saúde gastou R$ 58,6 milhões com 32.908 internações deste tipo, contra R$ 48,8 milhões em 30.273 internações realizadas em 2005. O governo também incrementou os investimentos em remédios nesse período. No ano passado foram gastos R$ 39 milhões em medicamentos.

– Os casos de osteoporose estão aumentando, até porque a população idosa esta aumentando. Ao ter mais pessoas idosas, os casos de osteoporose acabam surgindo com mais frequência – afirmou José Telles, coordenador Nacional de Saúde do Idoso, do Ministério da Saúde.

A fratura de fêmur, o maior osso do corpo humano, está entre as causas relevantes de morbidade e mortalidade dos idosos. Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, cerca de 10 milhões de pessoas tem osteoporose. A maioria acima de 60 anos. A doença está, ao lado da diabetes e da hipertensão, no rol das crônico-degenerativas com maior incidência na população idosa. Entre as causas externas, as quedas são responsáveis por 24% das mortes em idosos, enquanto correspondem a 6% no restante da população. Cerca de 30% das pessoas idosas sofrem quedas a cada ano. Essa taxa aumenta para 40% entre aqueles com mais de 80 anos. Na grande maioria das vezes, as fraturas de fêmur demandam cirurgia.

– Há uma cultura na sociedade de que é normal a pessoa idosa cair – disse Telles.

Segundo ele, os profissionais de saúde vêm sendo orientados a fazer uma avaliação criteriosa do paciente idoso que sofrer queda para investigar se ele tem osteoporose. Para quem já tem a doença, a ordem é evitar quedas. O Guia prático do Cuidador, do Ministério da Saúde, dá dicas como à eliminação de tapetes, capachos, tacos e fios soltos na casa. A instalação de barras de apoio na parede do chuveiro e ao lado do vaso sanitário também e sugerida.

A alimentação balanceada, exercícios físicos regulares e abstinência de tabaco e álcool são hábitos que, se praticados da juventude á velhice, podem evitar o desenvolvimento da doença. Telles diz que há comprovação científica de que pessoas com 80 anos que fazem musculação melhoram sua capacidade funcional e recuperam massa óssea.

– Se vamos viver mais, a questão é como viveremos esses anos a mais, numa cadeira de rodas ou com saúde – afirmou.

Desafio da Longevidade
Desafio da Longevidade