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CREB oferece serviço de protetização para amputados

A violência, principalmente no trânsito, aliada a outras situações de infortúnio, é a responsável pelo alto índice de 10% da população que precisou realizar a amputação de membros inferiores, como perna, coxa, tornozelo ou pé. Mas não é apenas a viol...

A violência, principalmente no trânsito, aliada a outras situações de infortúnio, é a responsável pelo alto índice de 10% da população que precisou realizar a amputação de membros inferiores, como perna, coxa, tornozelo ou pé. Mas não é apenas a violência a responsável por tal quadro. Há uma enorme variedade de causas para essa terrível e sofrida intercorrência, entre as quais as mais frequentes são etiologia vascular (diabetes, tabagismo, como principais fatores predisponentes), além de acidentes de trabalho. Outras causas, porém menos frequentes, são fatores congênitos, infecciosos, malignidade e queimaduras.

Preocupado em oferecer serviços de qualidade, em um ambiente agradável, e com excelência no atendimento, unindo o que existe de mais atual em termos tecnológicos, a profissionais, de mesmo nível, o CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – está inaugurando um setor de reabilitação para amputados de membro inferior, tanto em fase pós-operatória mediata, visando preparo de coto, quanto na fase de protetização, em um ginásio específico, com o que de melhor existe em termos de avaliação e equipamentos, bem como orientação na escolha da melhor e mais adequada prótese a seu caso. A equipe é composta por experientes fisiatras, fisioterapeutas e protesistes, coordenada pelo fisiatra Antônio D’Almeida Neto.

“Em nosso País, as estatísticas seguem em parte ao modelo internacional. São mantidas as causas vasculares, porém foi observado um aumento significativo de amputações devido a “paf”(projetil por arma de fogo), bem como acidentes de trânsito, sendo que destes, uma curiosidade, observa-se a prevalência do membro inferior esquerdo, devido ao sentido do trânsito, em nossas vias”, ilustra o Dr. Antônio. Segundo ele, existem oito níveis de amputação reconhecidos: hemipelvectomia, desarticulação do quadril, transfemural, desarticulação do joelho, transtibial, desarticulação do tornozelo, Syme e, finalmente, parcial do pé.

Casos de amputações por etiologia traumática são as que melhor respondem

Segundo ele, nas amputações por problemas vasculares, 75% dos casos estão relacionados à obstrução arterial, sendo o prognóstico ruim sob a ótica da reabilitação, ocorrem prevalentemente em pacientes acima de 50 anos e as principais dificuldades encontradas são a etiologia e amplitude das lesões, sendo observada elevada taxa de mortalidade tardia, bem como perda do membro contra- lateral. Casos de amputações por etiologia traumática são, de acordo com o fisiatra, as que melhor respondem. “Devemos, num primeiro momento, independente do nível de amputação, nos preocuparmos desde o início, com o enfaixamento correto do coto, seu posicionamento, enquanto o paciente estiver em acamado, e no período intermédio, quando necessitar do uso de cadeira de rodas. Devemos procurar dessensibilizar o coto, com as técnicas adequadas a cada segmento, bem como nos preocupar com a transferência de lateralidade de marcha, uma das principais causas de inadequação e problemas futuros”, explica ele.

Em relação a etiologia congênita, o Dr. Antônio explica que, como o próprio nome diz, são alterações congênitas, ocasionando más formações, tanto em membros superiores quando inferiores. “Nestes casos, deve-se retardar ao máximo possível a opção de amputação, para a pessoa amadurecer e participar da decisão. Devemos utilizar de todos os recursos disponíveis, para melhor adaptar e incluir este indivíduo ao contexto social e de sua autonomia”, afirma. Sobre a etiologia infecciosa, o médico do CREB alerta que tem sido cada vez menos frequente, graças aos avanços das técnicas médicas e da indústria farmacêutica. Por último, em relação a etiologia tumoral, os cuidados gerais semelhantes aos demais quadros anteriores, mantendo a perspectiva e a atenção na patologia base.


CREB inaugura nova iluminação, com cromoterapia, nas piscinas para hidroterapia

Dando prosseguimento à prática de investir nos melhores e mais modernos recursos que auxiliam nos tratamentos de seus pacientes, o CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – acaba de reformar e reinaugurar suas duas piscinas, utilizadas exc...

Dando prosseguimento à prática de investir nos melhores e mais modernos recursos que auxiliam nos tratamentos de seus pacientes, o CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – acaba de reformar e reinaugurar suas duas piscinas, utilizadas exclusivamente para a prática da hidroterapia. As piscinas ganharam nova iluminação, de última geração, que se utiliza da cromoterapia para reforçar ainda mais o tratamento dos pacientes. A cromoterapia – utilização das cores para auxiliar a cura de doenças diversas – vem desde as antigas civilizações, como Egito, Índia e Grécia, tem como objetivo harmonizar o corpo e desde 1976 é reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde).


Prevrefrat TELOS & CREB agora tem a chancela da ANS – Agência Nacional de Saúde

O Prevrefrat TELOS & CREB – Programa de Prevenção a Refraturas do Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – agora tem a chancela do Agência Nacional da Saúde – ANS – que acaba de aprovar essa iniciativa. O Prevrefrat CREB consiste em diagnosticar...

O Prevrefrat TELOS & CREB – Programa de Prevenção a Refraturas do Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – agora tem a chancela do Agência Nacional da Saúde – ANS – que acaba de aprovar essa iniciativa. O Prevrefrat CREB consiste em diagnosticar adequadamente a causa da fratura por fragilidade, estabelecendo diretrizes e parâmetros de tratamento, acompanhamento e monitoração dos resultados, num ambiente multidisciplinar. Esse trabalho já vem sendo realizado na clínica e conta, agora, com a aceitação da ANS.

Prevenção à refratura

“A osteoporose é uma doença que atinge homens e mulheres, geralmente depois dos 50 anos de idade, e que se caracteriza pelo aumento da fragilidade óssea e consequente maior propensão a fraturas. Estatísticas revelam que em todo o mundo, uma fratura osteoporótica ocorre a cada três segundos e que uma em cada três mulheres com mais de 50 anos terão fraturas osteoporóticas, assim como um em cada cinco homens durante suas vidas. Uma fratura que ocorre por um pequeno trauma é o indicador mais forte de risco de futura fratura. Se isso ocorreu, é porque o osso está frágil. Um paciente com fratura por baixo trauma têm quase quatro vezes maior risco para fraturas futuras. Pacientes com uma fratura vertebral terá novas fraturas vertebrais em até três anos. De todas as fraturas, a mais devastadora é a do quadril, por apresentar taxa de mortalidade elevada nos primeiros 12 meses após a fratura. O custo social e econômico das fraturas é bastante elevado”, explica o ortopedista e coordenador do Prevrefrat e de doenças osteometabólicas do CREB, Bernardo Stolnick.

Segundo as estatísticas, as fraturas osteoporóticas, especialmente as de fêmur, matam 3 vezes mais que as doenças cardíacas e 8 vezes mais que o câncer de mama. Em 2010, o impacto financeiro das fraturas na Europa chegou a nada menos do que 31 bilhões de Euros. Já nos Estados Unidos, nesse mesmo ano, o custo foi de 28 bilhões de dólares. O Prevrefrat CREB tem como objetivo reduzir a refratura, tratando quem já teve uma fatura prévia. Segundo o Dr. Bernardo, o Prevrefrat CREB adota protocolos consagrados de diagnóstico e tratamento de pacientes com fraturas por fragilidade óssea. “A aplicação destes protocolos por nossos especialistas no CREB, nossa planta física e a eficiência nos serviços auxiliares indispensáveis ao programa conferem excelentes resultados na diminuição da incidência de fraturas subsequentes”, garante ele.