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Ampliação do 3º andar do CREB

O 3º andar do CREB foi ampliado em janeiro de 2018, com a criação de novos consultórios, novas salas de procedimentos, uma área exclusiva para qualidade de vida e bem-estar e até mesmo um jardim, tudo para oferecer aos pacientes mais conforto e efeti...

O 3º andar do CREB foi ampliado em janeiro de 2018, com a criação de novos consultórios, novas salas de procedimentos, uma área exclusiva para qualidade de vida e bem-estar e até mesmo um jardim, tudo para oferecer aos pacientes mais conforto e efetividade para os profissionais que atuam na clínica. Com a criação de novos consultórios e salas de procedimentos, foi possível oferecer mais horários de atendimento aos pacientes.


Neuropatia Periférica: o CREB explica que é possível tratar

Neuropatia periférica é uma doença caracterizada pela lesão dos nervos periféricos, também se apresentando como uma doença degenerativa desmielinizante progressiva. Segundo estudos, 2% da população adulta são acometidos pela doença, mas este índice p...

Neuropatia periférica é uma doença caracterizada pela lesão dos nervos periféricos, também se apresentando como uma doença degenerativa desmielinizante progressiva. Segundo estudos, 2% da população adulta são acometidos pela doença, mas este índice pula para 8% em adultos com mais de 55 anos.

Entre 25% e 40% das neuropatias não possuem uma causa definida

Segundo Handerson Meurer, Coordenador da Fisioterapia do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, a neuropatia periférica tem inúmeras causas, portanto a avaliação e o diagnóstico tornam-se um pouco mais difíceis. Assim, mesmo com uma avaliação apropriada, feita por especialista, entre 25% e 40% das neuropatias permanecerão sem causa definida.

– As neuropatias periféricas podem ser classificadas em Mononeuropatias, que comprometem apenas um tronco nervoso; Mononeuropatias múltiplas, com comprometimento sucessivo de vários troncos nervosos; e Polineuropatias distais, com comprometimento difuso e simétrico dos quatro membros. As polirradiculoneuropatias se distinguem das neuropatias distais pela presença de alteração sensitiva ou motora proximal e distal. Podem ser hereditárias, metabólicas, tóxicas e idiopáticas. Quanto ao modo de instalação, a neuropatia pode ser aguda (até um mês), subaguda (meses) e crônica (anos). Algumas condições podem ser associadas às neuropatias, como a Diabetes Mellitus e outras doenças imunológicas, metabólicas ou degenerativas – explica o fisioterapeuta do CREB.

O CREB conta com um setor equipado com diversos aparelhos de última geração e profissionais especializados para o tratamento das neuropatias. De acordo com Bruna Tulio da Costa, Fisioterapeuta Setor de Reabilitação Neurológica do CREB, a clínica opta por protocolos de reabilitação neurológica que podem incluir alongamento, fortalecimento de MMII e MMSS, Hidroterapia e exercícios funcionais, entre outros procedimentos para a melhora das AVD´s dos pacientes. Também é feito um trabalho de marcha e para melhora da dormência/queimação/ sensação estranha dos pacientes são realizados trabalhos de sensibilidade com escovação, crio estimulação e estimulação através de FES.


CREB tem um setor especializado para o tratamento do AVC

O AVC – acidente vascular cerebral- também conhecido como derrame cerebral, acontece quando há um entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem a circulação sanguínea adequada....

O AVC – acidente vascular cerebral- também conhecido como derrame cerebral, acontece quando há um entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem a circulação sanguínea adequada. Essa patologia pode ser chamada também de AVE – Acidente Vascular Encefálico.

Os indivíduos hipertensos apresentam um risco maior de desenvolver AVC

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Existem três tipos de AVC: o AVC Isquêmico, quando há apenas o entupimento dos vasos que levam o sangue a determinada área do cérebro; o AVC Hemorrágico, quando há rompimento dos vasos sanguíneos resultando em sangramento cerebral; e, finalmente, o AVC transitório, também conhecido como Mini-AVC , quando o fornecimento de sangue para determinada região do cérebro é interrompido por um curto período de tempo. “Essa patologia também deve ser tratada como uma emergência. Quem passa por um AVC transitório deve procurar atendimento médico de maneira urgente para avaliação do caso, bem como evitar que novos casos surjam”, pontua Liliane Regina Meurer Colla, fisioterapeuta do setor de reabilitação neurológica do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

Segundo ela, o chamado Derrame é uma doença silenciosa, assim como muitas outras doenças. “Por isso, é preciso ficar atento aos seus menores sinais, é algo muito importante e necessário”, afirma ela. A fisioterapeuta do CREB explica que os principais sintomas de um AVC são a diminuição ou perda súbita de força na face, braço ou perna apenas de um lado do corpo (um dos sinais de AVC mais clássico); a alteração súbita da sensibilidade que faz com que surja uma sensação de formigamento na face, braços e pernas, porém, apenas de um lado do corpo; a perda súbita de visão em um ou então nos dois olhos; a alteração de maneira aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou então compreender a linguagem (essa alteração de fala inclusive, é um dos principais sintomas de derrame, bem como sequelas que permanecem com os pacientes que sofreram com isto); dor de cabeça súbita e intensa, porém, sem qualquer tipo de causa aparente e instabilidade, vertigem súbita e intensa e desequilíbrio do corpo associado a náuseas e vômitos.

O Coordenador da Fisioterapia do CREB, Handerson Meurer, acrescenta que em relação aos fatores de risco, os indivíduos hipertensos apresentam um risco maior de desenvolver AVC do que a população sadia. “Por sua vez, pacientes diabéticos têm duas vezes mais chance de desenvolver a doença em ambos os sexos. A arteriosclerose costuma ser a principal causa de doenças cérebro-vasculares. Cardiopatias, tabagismo, etilismo, sedentarismo e uso de anticoncepcionais orais são também considerados fatores de risco. Os fatores que são considerados modificáveis podem ser tratados, a fim de prevenir a ocorrência da doença”, diz ele.

O CREB conta com um setor equipado com diversos aparelhos e profissionais especializados para o tratamento específico e individual para cada paciente. As condutas fisioterápicas estão voltadas para a melhora da amplitude de movimento, redução da espasticidade, alongamento muscular, exercícios de resistência, treinamento de deambulação (Marcha), e equilíbrio, na melhorias para a realização das atividades da vida diária, na autoestima e na diminuição da sua dependência do outro para execução de tarefas.