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Um travesseiro inadequado pode trazer problemas para sua coluna

Muitas vezes, a gente acorda com dores na coluna, e acha que isso é fruto de uma simples noite mal dormida, ou um mal jeito qualquer durante o dia anterior. Mas o problema pode estar no travesseiro. Um travesseiro inadequado pode provocar dores const...

Muitas vezes, a gente acorda com dores na coluna, e acha que isso é fruto de uma simples noite mal dormida, ou um mal jeito qualquer durante o dia anterior. Mas o problema pode estar no travesseiro. Um travesseiro inadequado pode provocar dores constantes e trazer problemas para a nossa coluna vertebral.

“Um travesseiro inadequado pode trazer um desconforto que terá reflexos no dia a dia e pode até ocasionar problemas mais sérios, influindo na nossa qualidade de vida. Para começar, pode trazer dormência nas mãos. Depois, com o passar do tempo, dor crônica nas costas, e até artrose, pequenos desgastes nas vértebras, e desvio na coluna. Claro que tais sintomas também podem acontecer devido a outros fatores, como vícios de postura, genética, obesidade, falta de atividade física, movimentos repetitivos, entre outros. Mas um travesseiro inadequado pode trazer sérios problemas sim”, afirma o Dr. Haim Maleh, fisiatra e reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, e professor de reumatologia da UFF.

A correta forma de dormir é posicionando-se de lado

Segundo ele, a correta forma de dormir é posicionando-se de lado, para que a coluna permaneça alinhada. As pernas devem estar dobradas, e os joelhos flexionados, em posição fetal, o que ajuda a aliviar a tensão da lordose lombar. O Dr. Haim diz que dormir sem travesseiro é tão ruim quanto usar um travesseiro inadequado. “Quem tem problemas de respiração ou refluxo deve usar travesseiros que mantenham o corpo mais elevado. O travesseiro não pode forçar a coluna, não pode ser alto ou baixo demais. E deve ser trocado de dois em dois anos, impreterivelmente”, estabelece o médico.


Artrose: tratamento atua sobre os sintomas e devolve a qualidade de vida perdida

A artrose é uma doença que não tem cura, mas a boa notícia é que seus sintomas podem ser tratados e o paciente pode recuperar a qualidade de vida perdida. Trata-se do desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos, e esse desgaste não p...

A artrose é uma doença que não tem cura, mas a boa notícia é que seus sintomas podem ser tratados e o paciente pode recuperar a qualidade de vida perdida. Trata-se do desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos, e esse desgaste não pode ser reposto. “Essa cartilagem tem como objetivo promover uma espécie de deslizamento entre duas extremidades ósseas, eliminando atritos durante o movimento de uma articulação”, explica o Reumatologista Antonio D’Almeida, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

No Brasil, a artrose acomete ao menos 15 milhões de pessoas. Segundo o Ministério da Saúde, é a quarta doença que mais diminui a qualidade de vida das pessoas para cada ano vivido. “No começo, a cartilagem fica mais áspera e aumenta o atrito durante a movimentação de uma articulação. Depois, em uma fase mais grave, essa cartilagem é destruída, chegando a desgastar o osso”, afirma o Reumatologista do CREB.

O principal sintoma da artrose no joelho é a dor ao caminhar, correr ou na prática de exercícios. Muitas vezes, o local apresenta inchaço e até deformação. No caso da atrose nas mãos, há deformidade e inchaço das articulações entre os dedos, dor no punho e nos dedos e sensação de fraqueza nas mãos. No ombro, a dor pior com o movimento, pode apresentar falta de força no braço, sensação de formigamento ou inchaço, além de dificultade de levantar o braço. Na coluna cervical, a artrose provoca dor na região do pescoço, que pode impedir sua movimentação, além de sensação de formigamento e alteração de sensibilidade nos braços, ombros e na face também.

O Dr. Antônio diz que os principais fatores para o desenvolvimento da artrose são: idade acima dos 60 anos, sexo feminino, obesidade, traumas nas articulações, doenças musculares, excesso de movimento das articulações, predisposição genética, prática de exercícios de alto impacto e diabetes mellitus, além de deformidades ósseas. O tratamento inclui uso de medicamento, fisioterapia e exercício físico orientado. “Adotamos protocolos que incluem acupuntura, hidroterapia, RPG e pilates terapêutico, o que têm demonstrado muito sucesso na recuperação da qualidade de vida dos pacientes. É importante atuar sobre os sintomas. Ninguém precisa viver com dor e limitado”, finaliza ele.


Equipe de ortopedistas do CREB é ampliada mais uma vez

A equipe de ortopedistas do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – foi mais uma vez ampliada, oferecendo aos pacientes da clínica mais opções de atendimento. Acaba de assumir um lugar nesse time o ortopedista Marcos Henrique Cockrane. E...

A equipe de ortopedistas do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – foi mais uma vez ampliada, oferecendo aos pacientes da clínica mais opções de atendimento. Acaba de assumir um lugar nesse time o ortopedista Marcos Henrique Cockrane. Ele é membro da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) e da SBCJ (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho).

Formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com residência no hospital Antônio Pedro (também da UFF), o Dr. Marcos é capitão da Aeronáutica, onde atua como médico há oito anos. Sua especialidade é joelho e quadril. Ele atenderá no CREB às quintas-feiras, das 8h às 13:30h e aos sábados, das 9h às 15h. Ao Dr. Marcos damos as boas vindas e desejamos sucesso nesta sua nova empreitada profissional.