CONTEÚDO CREB SOBRE SAÚDE

News | Viva sem dor

 

Obesidade agrava os sintomas da artrite reumatoide

O Brasil está mais obeso. Pesquisas apontam que nada menos do que 30 milhões de brasileiros estão bem acima do peso ideal, sendo 23% das mulheres e 17% dos homens. Uma pesquisa específica da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, afirma que obeso...

O Brasil está mais obeso. Pesquisas apontam que nada menos do que 30 milhões de brasileiros estão bem acima do peso ideal, sendo 23% das mulheres e 17% dos homens. Uma pesquisa específica da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, afirma que obesos tendem a viver dez anos menos do que o normal, afetando diretamente na qualidade de vida e abrindo caminho para uma série de doenças, entre as quais as reumatológicas.

Obesos que têm artrite reumatoide precisam perder peso

É o caso da artrite reumatoide, doença autoimune que afeta o revestimento das articulações, causando dor e inchaço, atacando a membrana sinovial das pequenas articulações, principalmente nas mãos e pés. “A obesidade é um fator preponderante para o agravamento do quadro de artrite reumatoide. Além disso, certamente dificulta o tratamento. Sem dúvida alguma, obesos que têm artrite reumatoide precisam perder peso”, afirma o Reumatologista e fisiatra Eduardo Sadigurschi, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

O dr. Eduardo pontua que a artrite reumatoide pode ser tratada, com sucesso. “Os tratamentos avançaram muito nos últimos anos. Podemos diminuir os sintomas da doença, preservar a capacidade funcional do paciente e recuperar a qualidade de vida perdida. O tratamento é individualizado, composto pelo uso de medicamento específico, fisioterapia e exercício físico controlado. No CREB, utilizamos protocolos que incluem a hidroterapia, em piscinas específicas para esse fim, acupuntura, pilates terapêutico e RPG. Os pacientes que apresentam sobrepeso precisam, definitivamente, emagrecer. É muito importante”, garante ele.

Segundo estatísticas, a artrite reumatoide acomete uma em cada 100 pessoas, sendo duas vezes mais mulheres na faixa entre 40 e 60 anos do que os homens. No Brasil, mais de dois milhões de pessoas são acometidos por essa doença inflamatória crônica, sem causa totalmente conhecida, que apresenta sensação de rigidez e dores nas juntas, principalmente pela manhã. “Ao menor sinal de dores nas juntas, um médico especialista deve ser consultado. Quanto mais cedo iniciarmos o tratamento, melhor será”, finaliza ele.


Excelência no atendimento desde sua chegada

Há anos que o CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – investe em sua política de qualidade, em busca de um atendimento de excelência. Essa meta está prevista na missão e valores da clínica, e envolve todos os colaboradores, desde a porta...

Há anos que o CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – investe em sua política de qualidade, em busca de um atendimento de excelência. Essa meta está prevista na missão e valores da clínica, e envolve todos os colaboradores, desde a portaria até o consultório médico, passando pela fisioterapia, recepção, pelas salas de exames e pelo estúdio de pilates e piscinas para hidroterapia.

Sistema Valet – Nova forma de atendimento também no estacionamento

Com a intenção de intensificar ainda mais esse trabalho, o CREB está implantando uma nova forma de atendimento também em seu estacionamento, operado em sistema valet pela V Parking. Seus colaboradores estão sendo treinados para oferecem um atendimento de excelência e diferenciado. Nosso atendimento deve fazer a diferença desde a chegada do paciente, ao estacionar seu carro na clínica. Recebemos muitos idosos e pacientes que precisam utilizar cadeiras de rodas. Os colaboradores do estacionamento devem estar atentos aos mínimos detalhes. A excelência no atendimento deve acontecer da hora que ele estaciona até a hora de ir embora.


Fisioterapia neonatal e pediátrica permite um melhor desenvolvimento das habilidades orgânicas

Promover e manter adequada a função respiratória; estimular a atividade neural e preservar neurônios; melhorar a redistribuição do fluxo sanguíneo; gerar experiência de movimento normal e organizado e Interferir no tônus /fortalecimento muscular. Ess...

Promover e manter adequada a função respiratória; estimular a atividade neural e preservar neurônios; melhorar a redistribuição do fluxo sanguíneo; gerar experiência de movimento normal e organizado e Interferir no tônus /fortalecimento muscular. Esses são os principais objetivos da fisioterapia neonatal e pediátrica, que realiza abordagens terapêuticas específicas para crianças de cada faixa etária, com base nas características e vulnerabilidades de cada sistema, adaptando o organismo às influências do programa genético e dos fatores epigenéticos.

“Por meio do acompanhamento fisioterapêutico, a criança é exposta a adequadas intervenções – respiratória, cardiovascular, musculoesquelética, neuromotora – que garantem alterações estruturais celulares e, perceptuais, motoras, cognitivas e sociais”, explica Bruna Túlio da Costa, fisioterapeuta do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, onde a especialidade é oferecida. Segundo ela, “os cuidados voltados para o desenvolvimento de alta qualidade promovem o melhor crescimento e desenvolvimento da criança”.

O atendimento deve ser individualizado

A fisioterapeuta Luciana Mattoso Vitola, também do CREB, acrescenta que o atendimento deve ser individualizado, gentil, realizado de forma terapêutica e preventiva, com combinações entre tempo, intensidade, duração, frequência, ritmo e intervenções no ambiente físico (som, iluminação). “A palavra chave é “organização, por refletir a habilidade da criança em estabelecer um nível de funcionamento integrado entre os sistemas fisiológicos e comportamentais e objetivar a prevenção de distúrbios do desenvolvimento. Esses distúrbios podem impactar substancialmente a qualidade de vida da criança e de sua família e/ou gerar déficits no desempenho intelectual e educacional com repercussões futuras. Para garantirmos essa “organização”, é preciso estar sempre atento aos sinais de aproximação e de retraimento da criança, a fim de minimizar o gasto de energia e permitir que ela própria “defina o passo” dos seus cuidados”, diz ela, lembrando que por meio desses sinais, são planejadas as estratégias de tratamento.

“A fisioterapia neonatal e pediátrica previne e corrige deformidades musculoesqueléticas; melhora a qualidade do estado de consciência, ajudando na auto regulação; promove a integração da criança com o meio ambiente e seus familiares; favorece a estabilidade clínica; e ajuda a diminuir o tempo de internação”, finaliza ela.