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Mochilas escolares devem carregar no máximo 10% do peso do aluno

Mochilas escolares devem carregar no máximo 10% do peso do aluno

A volta às aulas está próxima, e por isso pais e mães já procuram papelarias e bazares para a compra do material escolar par ao ano letivo. Na lista, um item é muito aguardado ansiosamente pelas crianças: a mochila. Os pais geralmente se preocupam com o preço, naturalmente, mas na maior parte das vezes não pensa que uma mochila inadequada pode se transformar em lesões e até doenças crônicas na coluna vertebral.

Segundo o ortopedista Márcio Taubman, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, o mau uso da mochila podem ocasionar mais do que desconfortos: distenções musculares e alterações posturais são os problemas mais comumente encontrados em seu consultório:

  • O ideal é que a criança utilize uma mochila com rodinhas. Mas até ela pode gerar problemas se puxada de maneira inadequada. A alça da mochila de rodinhas tem que estar em uma altura adequada. O principal, seja na mochila de rodinhas ou colocada nas costas, é que o peso carregado jamais ultrapasse 10% do peso da criança. Isso é uma regra que não pode ser quebrada – relata o Dr. Márcio.

Dicas de mochila

O ortopedista do CREB dá algumas dicas importantes, além do peso máximo que a mochila deve carregar. Ele pontua que a criança jamais deve carregar a mochila em apenas um ombro, algo muito comum de acontecer, e diz que as alças devem ser acolchoadas e ajustadas para que a mochila fique rente ao corpo. E mais: a largura da mochila não deve ser maior do que a largura da criança. Alguns modelos contam com cinto abdominal, o que é positivo porque dá mais firmeza á mochila.

  • Ao menor sinal de dor, um especialista deve ser consultado. O uso da mochila é inevitável, mas observando alguns cuidados não haverá problemas para a criança – garante o médico do CREB.

Orientação psicológica é oferecida gratuitamente nos tratamentos do CREB

Orientação psicológica é oferecida gratuitamente nos tratamentos do CREB

Os tratamentos de doenças musculoesqueléticas são compostos, muitas vezes, em prescrição de medicamentos e fisioterapia, podendo contar com protocolos que incluem acupuntura, RPG e hidroterapia, entre outras técnicas. No CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – há mais um componente disponível nos tratamentos: orientação psicológica, que é oferecida gratuitamente para todos pacientes da clínica.

A dor pode ser um grito de alerta

  • Não podemos mesmo mensurar a dor da outra pessoa. Trata-se de algo muito pessoal. Mas todo tipo de manifestação ou queixa de dor precisa ser escutada, reconhecida e até mesmo acolhida. Esta dor pode ser uma espécie de grito de alerta, pouco importando ser física ou psicológica para a pessoa que a sente. O importante é que essa dor precisa ser tratada e aliviada – diz a psicóloga Fátima Silva, do CREB.

Fátima lembra que a dor pode gerar transtornos no dia a dia das pessoas, até mesmo interferindo negativamente na sua qualidade de vida. De acordo com a psicóloga do CREB, contar com apoio nessas horas é fundamental e faz toda a diferença.

  • Nosso objetivo é ajudar o paciente a lidar com aquela situação. Estamos aqui para ouvi-lo. O CREB entende essa necessidade e está preparado para ajudar seus pacientes nesse processo de tratamento e de compreensão – garante ela. Mais informações sobre o serviço de orientação psicológica do CREB podem ser obtidas na recepção da clínica ou pelo telefone 21 – 3182-8282.

Saiba como dirigir em grandes congestionamentos

Saiba como dirigir em grandes congestionamentos

Se faz mal para o humor e provoca estresse, irritação e ansiedade, os grandes engarrafamentos – tão comuns nas metrópoles – também podem fazer mal à saúde dos ossos e músculos. De acordo com o ortopedista Marcio Taubman, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, permanecer sentado à frente da direção de um carro por um longo tempo sobrecarrega a musculatura e a estrutura óssea da região lombar das costas.

“Os engarrafamentos são cada vez maiores e mais constantes. Em grandes cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo, os horários de rush são cada vez mais extensos. Enfrentá-los cotidianamente pode provocar problemas na coluna, como uma lombalgia, por exemplo”, garante o ortopedista.

Como dirigir no trânsito

Além do estresse e da irritação, o que já é bastante prejudicial à saúde do motorista, o repetido movimento de troca de marcha pode causar tendinite nos punhos ou bursite na região dos ombros. Pisar no freio e na embreagem repetidamente pode causar dores no tornozelo e nas pernas.

Segundo o ortopedista do CREB, a melhor maneira de enfrentar os grandes congestionamentos é evitar movimentos bruscos com as pernas e ao longo do trajeto fazer movimentos lentos e graduais para os lados com o pescoço, o que promove uma melhor mobilização muscular e da articulação na região cervical.

“A verdade é que um congestionamento forte pode provocar consequências parecidas a uma longa viagem de avião. O motorista sofre com fadiga muscular e desgaste nas suas articulações. Uma atitude conveniente e saudável é parar o carro em um posto de gasolina para que se possa sair do carro e esticar as pernas por alguns minutinhos. Isso pode fazer a maior diferença”, garante o Dr. Marcio.