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Seminário Internacional acontece dia 22 de agosto

O 1º Simpósio Internacional A! Body Tech College/CREB – Prevenção e Tratamento das Lesões Mais Comuns em Corredores Amadores acontecerá no próximo dia 22, sábado, a partir das 9 horas, no auditório do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, que fica na rua Voluntários da Pátria 408, em Botafogo.

O Seminário conta com a participação do convidado internacional Dr. David Gent, cirurgião especialista em tornozelo e pé da Barry University e Kitsap Foot and Ankle Cinic, EUA. Ele falará sobre “As principais lesões esportivas no tornozelo e pé – como lidar com o corredor: bolhas, calos, frieiras, maus odores. Tipos de órteses, calçados, meias e cuidados especiais”. Haverá tradução de sua palestra.

Mais três temas completam o Seminário Internacional. O médico ortopedista do CREB, especialista em medicina do esporte e cirurgia do joelho pela Universidade de Pittsburgh, EUA, Dr. Rodrigo Kaz, vai falar sobre “As principais lesões no joelho – anatomia, principais lesões e tratamento – como prevenir e tratar lesões musculares: estiramentos, distensões, contraturas, entre outras”. O Dr. Haim Maleh, médico fisiatra e reumatologista do CREB, irá abordar o tema “As principais lesões esportivas no quadril – anatomia, principais lesões e tratamento – diagnóstico diferencial com lombalgia, cuidados ao programar exercícios na academia”. E o Dr. João Marcelo Amorim, ortopedista e médico do esporte do CREB, fará palestra sobre “As principais indicações de TOC – Terapia por Onda de Choque em medicina esportiva, uma nova  opção  terapêutica de sucesso. Opções de termoterapia: calor ou gelo? O que fazer quando o seu aluno se machucar?”.

O Seminário é voltado para profissionais de educação física que trabalham com grupos de corrida, running class e musculação e para professores e estudantes de educação física em geral. As inscrições podem ser feitas pelos telefones (21) 7856-0473, 4848-7139 e 2274-2246 (ramal 140). As vagas são limitadas e o CREB conta com estacionamento em sistema de valet park.


Má postura e sedentarismo são os vilões das dores na coluna

A má postura e o sedentarismo são as principais causas das dores na coluna vertebral. E isso afeta muita gente: de acordo com a Organização Mundial de Saúde – OMS – nada menos do que 85% da população mundial já sentiu, sente ou sentirá dores nas costas. “Os dados são alarmantes e preocupam as autoridades e médicos porque a maioria desses problemas é causado por vícios e alterações posturais da coluna. Basta sentar numa cadeira de forma errada, por exemplo, para engrossar as estatísticas, com dores, hérnias de disco, entre outros problemas na coluna”, explica o médico fisiatra e reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, Haim Maleh.

Segundo o Dr. Haim, a má postura é, sem dúvidas, a maior causa de problemas na coluna. E a falta de exercício físico regular só agrava o problema. “O mal posicionamento aumenta as curvas naturais do corpo e pode até levar a inclinação lateral da coluna, o que nos traz contração muscular, bastante desconforto e dores. Manter uma boa postura ao andar, sentar, dormir, dirigir, praticar exercícios físicos faz toda a diferença e certamente traz muito mais qualidade de vida”, garante o médico do CREB.

O Dr. Haim Maleh diz que o primeiro passo em busca de uma melhor qualidade de vida deve passar pela prática de esportes regulares. Antes, porém, ele recomenda uma visita ao médico. “Se a pessoa não buscar a ajuda médica, não praticar exercícios e não cuidar de sua postura, é possível que venha a ter problemas maiores como artroses, cardiopatias e hérnias de disco. Alterações na coluna vertebral, como as hiperlordoses – mais comuns nas mulheres – e a hipercifose torácica – freqüente tanto no sexo masculino como feminino – são muito constantes. Quem sente dores regulares precisa primeiro conversar com o médico, para ser bem orientado. A dor na coluna tem cura e temos vários protocolos que trazem excelentes resultados”, finaliza ele.


Osteoporose tem uma nova forma de tratar

Caracterizada pela diminuição da massa óssea, com consequente enfraquecimento e fragilidade dos ossos e, portanto, maior possibilidade de fraturas, a osteoporose se instala de maneira silenciosa, sem que haja sintomas. Por isso, 75% das pessoas só descobrem ser portadoras da doença quando há uma fratura, quando a osteoporose já está em estágio avançado. E os números são cada vez maiores: estima-se que mais de 10 milhões de pessoas têm osteoporose no Brasil, número que pula para 200 milhões de pessoas no mundo todo.

Segundo estatísticas, uma em cada quatro mulheres, após a menopausa, tem osteoporose e uma a cada cinco mulheres que já tiveram fratura sofrerão outra fatura, em menos de um ano. Muito comum na terceira idade, a osteoporose deve ser tratada a partir de um amplo programa orientado pelo médico reumatologista, que inclui a prática regular de exercício físico e uma dieta balanceada, rica em cálcio. Segundo o reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – Dr. Eduardo Sadigurschi, a doença pode, no entanto, ser prevenida. “A osteoporose pode ser diagnosticada, com precisão e precocemente, através de um exame de fácil realização, indolor e de alta precisão chamado densitrometria óssea. Enquanto com o raio-x somente podemos detectar a osteoporose quando já há perda de 30% da massa óssea, com esse exame podemos detectá-la quando há perda de menos de 1%. E detectada precocemente, podemos tratá-la com êxito”, diz ele.

O tratamento da osteoporose deve ser  abrangente, devendo constar de orientação para as atividades físicas, hidroterapia, reposição  de cálcio e vitaminas envolvidas no mecanismo de fortalecimento ósseo e medicamentos que atuem na remodelação óssea. A novidade no tratamento da osteoporose é a comodidade e facilidade de uso de um novo  medicamento de forma injetável de três em três meses, evitando alguns desagradáveis efeitos colaterais dos medicamentos orais. O CREB saiu na frente mais uma vez e é a primeira clínica de reumatologia e ortopedia do país a oferecer o medicamento. “Esse remédio promove animadores resultados, ainda que utilizado de três em três meses. Muitos pacientes têm problemas com as medicações atuais e, agora, poderão ampliar seu tratamento. E aqueles que não podem tomar o remédio via oral podem fazê-lo através de injeção, com aplicação trimestral”, explica o Dr. Eduardo.