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A espondilite anquilosante acomete a coluna vertebral e provoca dores nas costas

Um dos sintomas mais comuns da espondilite anquilosante é uma dor localizada na parte baixa das costas e no quadril, com rigidez na coluna ao acordar.

Uma dor nas costas pode ser apenas reflexo de uma noite mal dormida, pode ser fruto de um esforço físico demasiado ou mesmo manifestação de estresse. Mas não se pode desconsiderar a necessidade de se procurar um médico especialista porque esta dor pode ser sintoma de alguma doença que precisa ser tratada, como a espondilite anquilosante.
Um dos sintomas mais comuns da espondilite anquilosante é justamente uma dor localizada na parte baixa das costas e no quadril, com rigidez na coluna ao acordar, que piora se a pessoa estiver em repouso mas alivia se, ao contrário, estiver em movimento. “A espondilite anquilosante é uma artropatia inflamatória crônica, autoimune, que acomete principalmente a coluna vertebral, a bacia, os quadris e os ombros. Mas também pode atingir o intestino e os olhos, resultando em crises de uveíte, caraterizadas por dor ocular, dificuldade de enxergar a luz e olhos vermelhos”, alerta o reumatologista Camilo Tubino Schuindt, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

A espondilite anquilosante pode levar à incapacidade física

De acordo com o reumatologista do CREB, a espondilite anquilosante é uma doença séria, que pode ser incapacitante. “A boa notícia é que a doença tem tratamento e é possível devolver ao paciente a qualidade de vida perdida. Em geral, ela se caracteriza por dores constantes, que podem durar por mais de três meses, com possível sensação de rigidez nos locais doloridos”, informa.
O Dr. Camilo relata que a doença acomete três homens para cada mulher e é mais comum entre jovens adultos, principalmente na faixa dos 20 aos 45 anos. “Se não tratada devidamente, a espondilite anquilosante pode levar à calcificação da coluna vertebral, com incapacidade física, limitação de movimento e curvatura da coluna, além da possibilidade de acarretar artrite em articulações, principalmente joelho e tornozelo”, alerta.
Além do uso de medicação específica, o tratamento prevê fisioterapia. “Aqui no CREB adotamos, com muito sucesso, protocolos que incluem acupuntura, hidroterapia e RPG. O tratamento é individualizado, portanto é prescrito caso a caso”, finaliza ele, recomendando, ao menor sinal de dor, a procura a um especialista.


Lesões de Esforço Repetitivo podem provocar Síndrome do Túnel do Carpo

A Síndrome do Túnel do Carpo acontece a partir da compressão do nervo mediano no canal do carpo.

Se você está sentindo dores nos membros superiores, nos dedos, na mão ou nos punhos, com possível sensação de dormência e formigamento, talvez você esteja cometido pela Síndrome do Túnel do Carpo. Trata-se de uma neuropatia causada principalmente por lesões causadas por esforço repetitivo.

“A Síndrome do Túnel do Carpo acontece a partir da compressão do nervo mediano no canal do carpo. Trata-se de uma estrutura anatômica localizada entre a nossa mão e o antebraço. Por este túnel passam o nervo mediano e tendões flexores. Quando a pressão neste canal aumenta em demasia, o nervo mediano é comprimido e acontece a Síndrome do Túnel do Carpo”, explica o ortopedista especialista em mãos Francisco Werneck, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

L.E.R., a causa principal da Síndrome do Túnel do Carpo

O ortopedista do CREB conta que é absolutamente comum receber em seu consultório pacientes com muitas dores nas mãos e punhos, associadas a sensação de dormência e formigamento, principalmente causadas pelo uso excessivo de celular. Muitos são jovens que, em comum, passam horas com um smartphone nas mãos, navegando nas redes sociais ou se divertindo com joguinhos digitais.

A principal causa da Síndrome do Túnel do Carpo é, segundo o Dr. Francisco, a L.E.R. (Lesão do Esforço Repetitivo). “São aqueles movimentos repetitivos, em excesso, como digitar, navegar no celular ou tocar um instrumento musical sem parar. Mas a Síndrome do Túnel do Carpo também pode ser causada por quedas e fraturas, por inflamações, como a provocada pela artrite reumatoide, e por causas hormonais e medicamentosas”, ilustra ele.

Sintomas e tratamento da Síndrome do Túnel do Carpo

O sintoma mais comum, além da dor, é o que a medicina chama de parestesia, ou seja, a sensação de formigamento e de dormência que, segundo o ortopedista do CREB, costuma ser mais comum à noite. Muitas vezes, a dor pode ser tanta que o paciente não consegue segurar um copo.

Para diagnosticar a doença, além do exame físico, o ortopedista poderá solicitar um exame chamado eletroneuromiografia, disponível no CREB. Já o tratamento é medicamentoso e fisioterápico. “No CREB, utilizamos protocolos que incluem a acupuntura, que é excelente para aliviar a dor do paciente”, destaca o Dr. Francisco. Ele finaliza lembrando que ao menor sinal de dor, um especialista deve ser consultado o quanto antes.

 

 


Dor, sensibilidade e incômodo nos pés? Você pode ter neuroma de Morton

Dor, sensibilidade e incômodo nos pés? Você pode ter neuroma de Morton

Se você anda sentindo com alguma regularidade dores, sensibilidade e incômodo nos pés, é preciso procurar um ortopedista. Você pode ter neuroma de Morton, também conhecida como síndrome de Morton ou metatarsalgia de Morton. “A doença causa um espessamento no tecido ao redor dos nervos dos pés, localizados no 3º e 4º metatarsos. É como uma espécie de nódulo, a principal característica do neuroma de Morton”, afirma a Dra. Flávia Junqueira, ortopedista especialista em pés do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

A Dra. Flávia diz que o neuroma de Morton acontece por conta de repetidas lesões nos nervos dos pés. “Isso acontece muito comumente, por exemplo, por causa do uso excessivo de sapatos de salto alto e bico fino. Os pés assumem uma posição não natural, são espremidos e os nervos acabam sofrendo compressão excessiva. O corpo acaba formando um tecido ao redor deles, para protegê-los, o que causa o neuroma de Morton”, explica a médica do CREB.

Sintomas do neuroma de Morton

Segundo a Dra. Flávia, os principais sintomas do neuroma de Morton são:

• Dor no pé;

• Intensificação da dor ao caminhar e durante a prática de exercícios físicos;

• Sensação de estar pisando em vidro, de choques ou incômodo na sola dos pés;

• Queimação e sensação de choque nos pés;

• Dores que irradiam da sola dos pés para os dedos e outras partes dos pés;

• Inchaço na sola dos pés.

Como tratar do neuroma de Morton?

A boa notícia é que o Neuroma de Morton tem cura, sim, e muitas vezes pode ser tratado com medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios e compressas que aliviam a dor. “Isto não quer dizer que o paciente pode ir na farmácia, comprar remédios no balcão, e se automedicar. Jamais! Procurar um especialista é fundamental porque o tratamento depende da severidade

Se você anda sentindo com alguma regularidade dores, sensibilidade e incômodo nos pés, é preciso procurar um ortopedista. Você pode ter neuroma de Morton, também conhecida como síndrome de Morton ou metatarsalgia de Morton. “A doença causa um espessamento no tecido ao redor dos nervos dos pés, localizados no 3º e 4º metatarsos. É como uma espécie de nódulo, a principal característica do neuroma de Morton”, afirma a Dra. Flávia Junqueira, ortopedista especialista em pés do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

A Dra. Flávia diz que o neuroma de Morton acontece por conta de repetidas lesões nos nervos dos pés. “Isso acontece muito comumente, por exemplo, por causa do uso excessivo de sapatos de salto alto e bico fino. Os pés assumem uma posição não natural, são espremidos e os nervos acabam sofrendo compressão excessiva. O corpo acaba formando um tecido ao redor deles, para protegê-los, o que causa o neuroma de Morton”, explica a médica do CREB.

Sintomas do neuroma de Morton

Segundo a Dra. Flávia, os principais sintomas do neuroma de Morton são:

• Dor no pé;

• Intensificação da dor ao caminhar e durante a prática de exercícios físicos;

• Sensação de estar pisando em vidro, de choques ou incômodo na sola dos pés;

• Queimação e sensação de choque nos pés;

• Dores que irradiam da sola dos pés para os dedos e outras partes dos pés;

• Inchaço na sola dos pés.

Como tratar do neuroma de Morton?

A boa notícia é que o Neuroma de Morton tem cura, sim, e muitas vezes pode ser tratado com medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios e compressas que aliviam a dor. “Isto não quer dizer que o paciente pode ir na farmácia, comprar remédios no balcão, e se automedicar. Jamais! Procurar um especialista é fundamental porque o tratamento depende da severidade dos sintomas, e aqui no CREB oferecemos um atendimento individualizado. Podemos prescrever tratamento fisioterápico, o que é muito comum, e orientamos sobre o uso ou não uso de determinados calçados. A fisioterapia é fundamental para alívio dos sintomas e alongamento e fortalecimento das articulações dos pés. A avaliação da pisada por meio da baropodometria é de grande valia, já que permite a detecção de alterações na marcha e permite a correção da pisada com uso de palmilhas”, informa ela.