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Viscossuplementação pode evitar cirurgia, eliminado a dor nas articulações

O número de idosos tem crescido em todo o mundo e, com isso, vem aumentando cada vez mais a incidência de artrose, principalmente nas pessoas acima dos 50 anos. A doença traz dor, crepitação, inchaço e redução dos movimento, interferindo, em muito, n...

O número de idosos tem crescido em todo o mundo e, com isso, vem aumentando cada vez mais a incidência de artrose, principalmente nas pessoas acima dos 50 anos. A doença traz dor, crepitação, inchaço e redução dos movimento, interferindo, em muito, na qualidade de vida. Em muitos casos, atos simples como calçar um sapato ou escovar os dentes tornam-se inviáveis de serem realizadas sem ajuda.

“A artrose traz a degeneração progressiva das articulações. Os principais fatores determinantes são idade, a sobrecarga mecânica das articulações, traumas ou cirurgias, e acomete 100% das pessoas aos 80 anos, por exemplo. É preciso dizer, no entanto, que os tratamentos estão cada vez mais avançados, com ótimos resultados, eliminando dores e devolvendo aos pacientes a qualidade de vida perdida”, afirma o ortopedista Marcio Taubman, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

A viscossuplementação repõe os fluídos nas articulações com desgaste

Uma das novidades no tratamento da artrose, que traz excelentes resultados, é a viscossuplementação. Ela repõe fluídos nas articulações com desgaste, ou seja, é como se a viscossuplementação colocasse um lubrificante entre as estruturas ósseas e cartilaginosas das articulações, diminuindo o impacto e aliviando a dor. “Como a indicação de cirurgia para artrose de joelho baseia-se na não melhora da dor e a restrição da mobilidade, que impede o paciente de ter uma boa qualidade de vida, a viscossuplementação vem ajudar muito no tratamento, evitando a cirurgia e ajudando na reabilitação física. Melhora a dor e a mobilidade articular”, afirma o Dr. Marcio.

A viscossuplementação utiliza produtos compostos basicamente por ácido hialurônico, um dos principais componentes do líquido sinovial do joelho normal. O ortopedista explica que o viscossuplemento utilizado amortece os impactos e lubrifica a articulação, gerando alívio da dor e melhorando o movimento, diminuindo a sensação de rigidez. A viscossuplementação é aplicada por médico, em consultório, e está disponível no CREB.


Hidroterapia acelera recuperação dos pacientes com lesões diversas

Também conhecida como cinesioterapia na piscina, a hidroterapia tem sido recomendada e utilizada cada vez mais por pacientes com inúmeras doenças, apresentando resultados satisfatórios e muito consistentes. O CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia...

Também conhecida como cinesioterapia na piscina, a hidroterapia tem sido recomendada e utilizada cada vez mais por pacientes com inúmeras doenças, apresentando resultados satisfatórios e muito consistentes. O CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – conta com duas piscinas específicas para esse fim, com a água aquecida entre 32 e 36 graus e supervisão de experientes terapeutas.

A prática da hidroterapia traz a diminuição progressiva da dor

“A hidroterapia está entre os protocolos mais utilizados na reabilitação física no CREB. É indicada para pacientes com lesões musculares, fraturas, artrite, artrose, doenças reumáticas em geral, problemas ortopédicos e neurológicos e para pacientes com fibromialgia, entre tantos outros. Também é uma excelente opção para atletas lesionados. A prática da hidroterapia traz a diminuição progressiva da dor, relaxa e fortalece os músculos, facilita o movimento articular, melhora o equilíbrio corporal e a coordenação motora, estabiliza as articulações e favorece o aumento das amplitudes do movimento. Além disso, pode ser feita por qualquer pessoa, dentro de seu ritmo e suas possibilidades”, explica o fisiatra e Reumatologista Eduardo Sadigurschi, do CREB.

Segundo ele, a realização de exercícios de alongamento dentro da água reduz a atuação da força gravitacional, diminui a carga do peso e a água aquecida relaxa os músculos do paciente. O Dr. Eduardo explica que os exercícios são realizados com a utilização de objetos como pesos, bolas, arcos, com a orientação de um fisioterapeuta experiente. “Certamente é mais fácil executar os exercícios submerso na água aquecida. A prática da hidroterapia melhora a autoconfiança do paciente, que já começa a sentir resultados muito rapidamente. Vale pontuar que a hidroterapia é indicada pelo médico”, finaliza ele.


Lombalgia é uma das campeãs do afastamento do trabalho

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que nada menos do que oito em cada dez pessoas, ou seja, 80% da população, irá sofrer, pelo menos uma vez na vida, com dores na região lombar. A lombalgia é uma das campeãs do afastamento do trabalho: segundo dados do INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social), 100 mil profissionais são afastados do trabalho anualmente, a maioria por conta deste distúrbio. E segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 5,4 milhões de brasileiros têm algum problema na coluna vertebral.

Segundo o INSS, 100 mil profissionais são afastados do trabalho por ano pelo distúrbio

“A lombalgia apresenta dores na região lombar, as vezes com sensação de dormência. Se não tratada, a dor aumenta e pode se tornar crônica e trazer outros problemas. É preciso tratar imediatamente. Muita gente apresenta esse quadro, mas pessoas com sobrepeso, que não praticam exercício regularmente e quem tem vícios de postura são as mais acometidas pela lombalgia”, explica a reumatologista Liseth Acochiri, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

A médica do CREB alerta sobre a necessidade de se procurar um especialista. “Quem d enós nunca sentiu dor lombar? A gente acha que foi um mal jeito qualquer, ou uma noite mal dormida, e não dá a devida atenção ao problema. Ao menor sinal de dor, um médico especialista deve ser consultado. Porque a dor lombar pode indicar uma infecção, uma inflamação ou uma hérnia de disco, entre outros problemas, como uma artrose. Somente um médico poderá avaliar e propor o melhor tratamento”, afirma.

Segundo a Dra. Liseth, existem basicamente dois tipos de lombalgia, crônica e aguda. A crônica é mais comum em pessoas com idade mais avançada, já a aguda pode surgir a partir de uma inflamação das estruturas da região lombar e é mais comum em jovens, normalmente após a realização de um esforço físico extra. “O tipo e grau da lombalgia indicarão o melhor tratamento, que prevê medicamento e protocolos que incluem hidroterapia, RPG, Pilates e acupuntura, crioterapia compressiva e eletroterapia, serviços oferecidos pelo CREB.