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Pilates Terapêutico ajuda a reforçar a musculatura e prevenir dores na coluna

Dores na coluna são mais comuns em pessoas da segunda e terceira idades e entre aqueles que levam uma vida sendentária, além de pessoas que estão acima do peso ideal. Mas na verdade, não distingue idade, cor, tamanho e condição social. Segundo a Orga...

Dores na coluna são mais comuns em pessoas da segunda e terceira idades e entre aqueles que levam uma vida sendentária, além de pessoas que estão acima do peso ideal. Mas na verdade, não distingue idade, cor, tamanho e condição social. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 85% da população mundial tem, teve ou terá alguma dor nas costas ao longo da vida.

A prática do Pilates Terapêutico traz maior flexibilidade e uma melhor postura

“A dor na coluna é um alerta de que algo não vai bem. Um especialista deve ser consultado imediatamente”, afirma o fisiatra Antonio D’Almeida Neto, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo. Segundo ele, essa dor pode ter inúmeras causas, e apenas um especialista poderá fazer tal avaliação. “A dor na coluna é um sintoma muito comum de uma série de problemas”, define ele.

Segundo o fisiatra do CREB, uma das melhores formas de manter os músculos saudáveis é a prática de Pilates Terapêutico, pois esta técnica, disponível no CREB, fortalece a musculatura e assegura um melhor suporte para coluna, além de trazer maior flexibilidade e uma melhor postura. “O Pilates Terapêutico pode ser praticado por qualquer pessoa, seja de que idade for, desde que devidamente orientado pelo médico. Cada um faz os exercícios no seu ritmo e irá encontrar os resultados positivos no seu próprio tempo. Dores na coluna não desapareceram sozinhas. É fundamental consultar um médico e evitar a auto-medicação. Se as dores não forem tratadas, tendem a voltar. O Pilates Terapêutico é uma ótima forma de prevenção e de melhora destes sintomas”, finaliza o Dr. Antônio.


Alteração da marcha: CREB tem moderno setor de reabilitação

A marcha é uma habilidade motora extremamente complexa, composta por uma sequência de movimentos cíclicos dos membros inferiores, que geram o deslocamento do corpo. Algumas alterações no controle postural, ou em outros sistemas associados ao equilíbr...

A marcha é uma habilidade motora extremamente complexa, composta por uma sequência de movimentos cíclicos dos membros inferiores, que geram o deslocamento do corpo. Algumas alterações no controle postural, ou em outros sistemas associados ao equilíbrio humano como o sistema nervoso central ou periférico, podem acarretar inúmeras alterações na marcha de uma pessoa.
“O processo de envelhecimento está associado a um dos principais fatores de alteração no padrão da marcha e no equilíbrio dos seres humanos. A análise destas funções motoras pode contribuir para identificar situações de risco potencial para quedas, sendo este um evento que representa um grave problema de saúde pública, em função da frequência e das consequências físicas, psicológicas e sociais que pode acarretar”, afirma a fisioterapeuta Bruna Túlio, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

O número de quedas de idosos chega a 4,35 milhões por ano

O Brasil contabiliza uma população de 14,5 milhões de idosos. Estudos estimam que o número de quedas de idosos chegue a 4,35 milhões por ano, no mínimo. Destas quedas, apontam estes estudos, cerca de 2,175 milhões (ou seja, quase 50%) resultam em algum tipo de lesão, das quais 10% (217.000) são lesões graves. “Além de representar importante causa de mortalidade entre adultos jovens e idosos, as quedas levam um maior risco de declínio da independência funcional e aumento da necessidade de hospitalização e de institucionalização, onerando os serviços de saúde”, pontua a fisioterapeuta.

O CREB conta com um moderno setor de reabilitação neurológica, equipado para o tratamento das diversas patologias envolvidas nas alterações de marcha, onde o paciente será submetido a uma avaliação com o fisioterapeuta e tratado com técnicas que abordam todos os critérios envolvidos com a marcha, como o equilíbrio, fraqueza de MMII, quadro álgicos, encurtamentos, entre outros. “Contamos em nossas instalações com duas piscinas, específicas e apropriadas para reabilitação, e protocolos que abrangem inúmeras técnicas de cinesioterapia, oferecendo um tratamento objetivo e diferenciado, trazendo com maior brevidade o reestabelecimento da qualidade de vida”, finaliza Bruna Túlio.


Quer saber se tem osteoporose? Faça o teste abaixo

“A osteoporose é uma doença silenciosa. Na maioria dos casos, somente quando ocorre uma fratura a pessoa vai ao médico e descobre ser portadora da doença. Esses números gigantescos de refraturas poderiam ser menores se as pessoas procurassem o médico...

“A osteoporose é uma doença silenciosa. Na maioria dos casos, somente quando ocorre uma fratura a pessoa vai ao médico e descobre ser portadora da doença. Esses números gigantescos de refraturas poderiam ser menores se as pessoas procurassem o médico regularmente e fizessem os exames necessários. A densitometria óssea, por exemplo, é um exame que indica a condição da osteoporose com dez anos de antecedência”, explica o ortopedista Bernardo Stolnicki, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – e coordenador do Prevrefrat, programa de prevenção da refratura da clínica.

Cada resposta positiva é um risco para a doença

Segundo ele, é fundamental que as pessoas conversem com seu médico sobre sua saúde óssea, homens e principalmente mulheres acima de 45 anos. O Dr. Bernardo propõe um teste, que leva apenas 2 minutos, para saber se a pessoa tem risco de ter a doença ou não. São 17 perguntas fáceis de responder. “Cada resposta positiva é um risco para a doença. Não significa que a pessoa seja acometida pela osteoporose, mas vale à penas procurar um especialista para conversar sobre o assunto”, explica ele.

A seguir, o teste proposto pelo médico do CREB:

1. Você tem 60 anos ou mais?
2. Já fraturou algum osso após uma simples queda depois de adulto?
3. Seus pais já foram diagnosticados com osteoporose, ou sofreram alguma fratura, especialmente de fêmur, após uma queda?
4. Seu pai ou a sua mãe têm ou tiveram cifose dorsal, mais conhecida como “corcunda”?
5. Você cai frequentemente (mais de uma vez no último ano) ou tem receio de cair devido à fraqueza?
6. Você perdeu mais de três centímetros de altura após os 50 anos de idade?
7. Está abaixo do peso?
8. Já fez uso de medicamentos a base de cortisona por mais de três meses consecutivos?
9. Já foi diagnosticado com artrite reumatoide?
10. Já foi diagnosticado com hipertireoidismo ou hiperparatireoidismo?
11. Entrou na menopausa antes dos 45 anos de idade?
12. Já sofreu de impotência ou perda da libido?
13. Você consome álcool mais de duas unidades por dia?
14. Você fuma ou já foi fumante?
15. Sua cota diária de exercícios é inferior a 30 minutos?
16. Você evita, não gosta ou é alérgico a leite e seus derivados?
17. Você fica menos de 10 minutos por dia ao ar livre, com parte de seu corpo exposto à luz solar?