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Osteoporose acomete 10 milhões de pessoas no Brasil

Osteoporose acomete 10 milhões de pessoas no Brasil

A osteoporose é uma patologia extremamente prevalente no mundo. Estima-se que 200 milhões de pessoas apresentam esta doença (só no Brasil são 10 milhões de pacientes acometidos). Nos Estados Unidos, por exemplo, são contabilizadas anualmente duas milhões de fraturas, levando a diminuição da qualidade e expectativa de vida do indivíduo. Soma -se aos indicadores epidemiológicos o protagonismo nos casos de fraturas patológicas do idoso.

“Os fatores de riscos são, em sua grande maioria, modificáveis, como, por exemplo, tabagismo, sedentarismo, história familiar, falta de exposição ao sol. O ortopedista é um profissional importante neste cenário, podendo atuar na prevenção, diagnóstico e tratamento”, afirma o ortopedista Bruno Vargas, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

Prevenção da osteoporose

O Dr. Bruno diz que para a prevenção da doença a orientação é prática regular de atividade física, inventário do cálcio na dieta, exposição ao sol e dinâmica diária para evitar quedas da própria altura. Ele pontua que há um exame, disponível no CREB, chamado densitometria óssea, que é utilizado para diagnóstico da doença (ao lado da história clínica e avaliação do paciente). “Além da orientação preventiva e o diagnóstico precoce, o médico pode ainda lançar mão de reposição de vitaminas e minerais, medicações antirreabsortivas, terapia hormonal e periodização de exercícios físicos”, complementa ele.


Alteração da marcha, um assunto muito sério

Alteração da marcha, um assunto muito sério

A população de idosos, no Brasil, chega a 14,5 milhões de pessoas. Segundo estimativas, anualmente são registradas 4,35 milhões de quedas, no mínimo. E desse total, estudos indicam que em torno de 2,175 milhões, ou seja, quase metade, resultam em algum tipo de lesão. E mais: 10% destas lesões são consideradas graves.

“As quedas levam a um maior risco de declínio da independência funcional e o aumento da necessidade de hospitalização, onerando os serviços de saúde. E, claro, representam importante causa de mortalidade, não só de idosos, mas também entre adultos e jovens”, afirma o coordenador de fisioterapia do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, o fisioterapeuta Handerson Meurer.

Segundo ele, o processo de envelhecimento está associado a um dos principais fatores de alteração no padrão da marcha e no equilíbrio dos seres humanos. “A análise destas funções motoras pode contribuir para identificar situações de risco potencial para quedas, sendo este um evento que representa um grave problema de saúde pública, em função da frequência e das consequências físicas, psicológicas e sociais que pode acarretar”, diz o fisioterapeuta do CREB.

O CREB disponibiliza para seus pacientes um moderno setor de reabilitação neurológica, muito bem equipado e com profissionais especializados, para o tratamento de diversas doenças envolvidas nas alterações de marcha. Handerson destaca as duas piscinas, específicas e apropriadas para reabilitação, por exemplo. “Temos protocolos que abrangem inúmeras técnicas de cinesioterapia, oferecendo um tratamento objetivo e diferenciado, trazendo com maior brevidade o reestabelecimento da qualidade de vida”, finaliza ele.


Artrose do quadril: dor pode irradiar para a coxa e joelho

Artrose do quadril: dor pode irradiar para a coxa e joelho

A artrose do quadril, também conhecida como coxartrose, é uma doença degenerativa da articulação coxofemoral. Segundo o ortopedista Alexandre Blanc, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – a doença é mais comum após os 50 anos, acometendo mulheres e homens.

“Alguns fatores como obesidade, doenças reumatológicas, doenças do quadril na infância e sequelas de fraturas aumentam a incidência da artrose no quadril.”, esclarece o médico do CREB. Segundo ele, após o correto diagnóstico feito por um especialista, o tratamento pode ser feito com auxílio de fisioterapia, hidroterapia, acupuntura e infiltração do quadril com ácido hialurônico.

Sintomas da artrose no quadril

O ortopedista do CREB explica que pacientes acometidos pela coxartrose queixam-se de dor, que pode iniciar na virilha e irradiar para coxa e joelho, além de sentirem limitação de movimentos, que ocorre de forma progressiva.“Atividades como caminhar, cruzar as pernas e amarrar sapatos tornam-se cada vez mais difíceis para estas pessoas”, garante ele.