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Fumo pode estar relacionado ao desenvolvimento da osteoporose

Você sabia que o cigarro pode estar relacionado ao desenvolvimento da osteoporose? E que também atrapalha a consolidação óssea, leva ao retardo e a pseudartrose na fratura, obstrui a microcirculação dos tensões e inúmeros trabalhos científicos atesta...

Você sabia que o cigarro pode estar relacionado ao desenvolvimento da osteoporose? E que também atrapalha a consolidação óssea, leva ao retardo e a pseudartrose na fratura, obstrui a microcirculação dos tensões e inúmeros trabalhos científicos atestam que quem fuma tem maior chance de desenvolver rupturas do manguito roteador e pior prognóstico após a ruptura destes tendões? Pouco se divulga, mas o fumo também pode provocar lesões ortopédicas.

O fumo atrapalha o metabolismo do cálcio

“O cigarro deve ser terminantemente proibido para aqueles que estão em processo de cicatrização de uma fratura, porque o fumo atua de forma negativa diretamente na consolidação óssea. Obviamente que não se pode interferir no quanto aquele paciente já fumou, mas durante a cicatrização o fumante deve evitar a todo custo o cigarro. Esse paciente levará mais tempo para colar uma fratura e se estiver fumando muito pode até acontecer da fratura simplesmente não colar. Neste caso, ele desenvolve o que chamamos de pseudartrose, que é uma falsa articulação”, explica Bernardo Stolnicki, ortopedista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo e coordenador do Prevrefrat CREB – Programa de Prevenção a Refratura da clínica.

O ortopedista diz que o fumo provoca alterações da microcirculação sanguínea, o que pode proporcionar uma maior facilidade para que os tendões inflamem, dificultando a cicatrização dos tecidos tendinosos. “O fumo atrapalha o metabolismo do cálcio e, por isso, pacientes fumantes têm uma maior incidência de osteoporose”, alerta.


Bruxismo: fisioterapia traz ótimos resultados no tratamento

Doença que acomete milhões de pessoas em todo o mundo, o bruxismo é muito comum em tempos de estresse. Ele pode provocar muitas dores e consequências sérias para a articulação temporo mandibular do paciente. “Esta articulação é responsável pela ligaç...

Doença que acomete milhões de pessoas em todo o mundo, o bruxismo é muito comum em tempos de estresse. Ele pode provocar muitas dores e consequências sérias para a articulação temporo mandibular do paciente. “Esta articulação é responsável pela ligação do crânio e a mandíbula”, explica o reumatologista e fisiatra do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo -, Dr. Haim Maleh, também professor de reumatologia da UFF (Universidade Federal Fluminense).

Uma mandíbula trincada pode apresentar desgaste

Segundo ele, o bruxismo leva a pessoa a trincar, inconscientemente a arcada dentária, principalmente durante o sono. “Uma mandíbula trincada pode apresentar desgaste, dentes podem quebrar e, eventualmente, até pode resultar em uma artrite e degeneração da articulação temporo mandibular. O acometimento inflamatório ou degenerativo da articulação temporo mandibular é observado em cerca de 10% das pessoas que sofrem desse mal. O uso de terapia física para tratamento de desordens da articulação temporo mandibular tem ótimos resultados”, garante o médico do CREB.


CREB conta com serviço especializado para tratar de Incontinência Fecal em crianças

Motivo de muito constrangimento para a criança, a Incontinência fecal infantil caracteriza-se pela perda da capacidade de controlar a eliminação dos gases e das fezes e geralmente ocorre com crianças acima de 4 anos. A criança acometida não controla...

Motivo de muito constrangimento para a criança, a Incontinência fecal infantil caracteriza-se pela perda da capacidade de controlar a eliminação dos gases e das fezes e geralmente ocorre com crianças acima de 4 anos. A criança acometida não controla a eliminação das fezes devido a problemas de prisão de ventre ou traumas psicológicos, fazendo com que perca as fezes de forma involuntária.

– Tal condição traz problemas emocionais, até mesmo com afastamento do convívio social por conta de vergonha, medo de descobertas, perda da autoestima e da confiança. As estatísticas aponta que entre 15 e 30% das crianças com distúrbios intestinais funcionais continuam a apresentar dor e infrequência na defecação, dor abdominal e escape fecal muito depois de atingirem a puberdade – afirma Waleska Rocha, fisioterapeuta do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

A fisioterapia é utilizada para fortalecer os músculos e ensinar técnicas de autorregulação

Segundo ela, o CREB conta com um setor especializado para tratamento dessa doença, que varia de acordo com a gravidade e causa. Waleska diz que a fisioterapia é utilizada para fortalecer os músculos da região anal e ensinar técnicas de autorregulação em que o paciente reaprende a defecar e a controlar a eliminação de fezes.

– Os sintomas da incontinência fecal começam com a perda de capacidade de segurar os gases intestinais. Com o passar do tempo, o ânus pode tornar-se mais flácido e frouxo e fezes líquidas deixam de ser retidas, bem como fezes sólidas. O importante é consultar um especialista e iniciar logo o tratamento – garante ela.