CONTEÚDO CREB SOBRE SAÚDE

News | Viva sem dor

 

Dor na sola dos pés pode ser fascite plantar

Dor, desconforto, sensação de queimação ou pontadas ao pisar podem ser sintomas de  fascite  plantar.

De acordo com Dr. Alexandre Blanc, Ortopedista do CREB, a inflamação na faixa de tecido fibroso que reveste a  planta do pé é causada por microtraumas repetidos, sendo comum entre os praticantes de corrida. Também pode ser associada a calçados inadequados, obesidade, tempo prolongado em pé e alterações estruturais dos pés.

Diversas técnicas de fisioterapia podem ajudar na recuperação, como termoterapia, ultrassom e liberação miofascial. Em casos crônicos, recomenda-se a terapia por ondas de choque.

Sente dor na sola dos pés? Converse com um especialista e melhore sua qualidade de  vida.

DIAGNÓSTICO

Exame físico:  identificação de queixas e exclusão de diagnósticos diferenciais.
Ultrassonografia: avaliação do grau da inflamação da fáscia plantar.
Teste de Pisada (Baropodometria): identifica a pressão do pé ao tocar uma superfície, permitindo análise da forma estática (parada) e dinâmica (em movimento) da pisada.


Dr. Alexandre Blanc

Médico Ortopedista; Especialista em Cirurgia de Quadril; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.


Este artigo é meramente informativo e não deve ser utilizado para autodiagnóstico, autotratamento ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte um médico.


O que são Trigger Points ou Pontos de Gatilho?

Especial VIVA BEM

Sabe aquela dor na coluna, na altura do pescoço, que se irradia ao longo da musculatura até o meio dos ombros? Você  já passou por isso? Esse quadro de dor localizada pode ser um trigger point, também conhecido como ponto de gatilho.

Os pontos de gatilho são nódulos musculares palpáveis, podendo gerar dor espontânea, ou quando são pressionados. Não há sinais inflamatórios, vermelhidão ou calor sobre a região. Suas causas podem ser trauma, esforço, desvios posturais, sobrecarga muscular e até mesmo, estresse emocional.

Segundo o fisiatra e reumatologista do CREB, Dr. Antônio D’Almeida, para realizar o diagnóstico é fundamental uma avaliação médica e exames específicos, para identificar a causa do ponto de gatilho, como a ultrassonografia.

O tratamento pode ser realizado através de medicação, porém técnicas fisioterápicas são grandes aliadas, auxiliando no alívio da dor e promovendo melhora na qualidade de vida.

COMO IDENTIFICAR UM PONTO DE GATILHO?

Dor ao pressionar um ponto muscular;
Aumento da tensão no músculo dolorido;
Diminuição da amplitude de movimento;
Alívio da dor ao realizar o alongamento do músculo;
Identificou os sintomas? Fale com o seu médico.


Dr. Antonio D’Almeida Neto
Médico Reumatologista e Fisiatra; Especialista em Reumatologia, Osteopatia, Medicina Física, Reabilitação e Terapia por Ondas de Choque; Ex Presidente da SBMTOC; Ex Presidente da Ibero Americana de Ondas de Choque.


Este artigo é meramente informativo e não deve ser utilizado para autodiagnóstico, autotratamento ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte um médico.


Tratamento para as sequelas do AVC

Especial VIVA BEM

A espasticidade é um distúrbio frequente nas lesões congênitas ou adquiridas do sistema nervoso central, como acidente vascular cerebral (AVC), doenças desmielinizantes (esclerose múltipla), traumatismo craniano, raquimedular ou paralisia cerebral.

Caracteriza-se pela rigidez muscular e descargas reflexas de estiramento, impactando a postura e as atividades básicas, além de causar dor, retrações, contraturas, atrofias, deformidades e fibroses (formação de tecidos em decorrência de lesões estruturais).

As sequelas costumam ser limitantes física e emocionalmente, impactando na independência, qualidade de vida e autoestima dos indivíduos, explica Dra. Monique Venturi, neurofisiologista do CREB.

A fisioterapia neurológica auxilia diretamente no controle motor e na biomecânica de diversas formas. Desde a terapia manual, ao uso de aparelhos modernos específicos. Cada paciente merece ser avaliado em sua particularidade, para definição de terapias específicas e personalizadas. Consulte um especialista e melhore sua qualidade de vida.

TOXINA BOTULÍNICA TIPO A

A toxina botulínica tipo A (TBA) pode ajudar no tratamento e controle da espasticidade.
Confira seus benefícios:

Reduz o tônus muscular espástico.
Reduz o uso de medicações antiespasmódicas.
Normaliza a postura.
Atenua a dor.
Melhora a função motora.
Melhora o posicionamento de órteses.
Evita contraturas.
Retarda e pode evitar cirurgias.
Melhora a cosmética de deformidades.

Acidente Vascular Cerebral - Você conhece alguém que já teve derrame?

espasticidade
É a maior causa isolada de deficiência em adultos.
Estima-se que 1 em cada 4 pessoas terá essa complicação ao longo da vida.
Até 60% dos pacientes com AVC têm espasticidade, variando a gravidade.
A espasticidade causa descontrole e rigidez muscular.

Doenças que causam espasticidade

  • Traumatismo Raquimedular   80%
  • Traumatismo cranioencefálico  34%
  • Paralisia Cerebral    77%
  • Esclerose Múltipla   35%


Dra.  Monique Venturi
Médica Neurologista
Mestre pelo IPUB-UFRJ, Membro Titular das Academias de Neurologia (ABN) e Neurofisiologia (SBNC).


Este artigo é meramente informativo e não deve ser utilizado para autodiagnóstico, autotratamento ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte um médico.