CONTEÚDO CREB SOBRE SAÚDE

News | Viva sem dor

 

Sapato de salto alto e bico fino pode ser um inimigo das mulheres

Nosso pé é composto por 26 ossos, que nos mantém em pé boa parte do dia, nos levam para lá e para cá e ainda sustentam cargas, como bolsas, mochilas e sacolas cheias. Mas pouca gente dá atenção a ele. Por exemplo: ao escolher um sapato ou tênis, em geral as pessoas se preocupam tão somente com a estética do calçado desejado.

Devemos buscar beleza, sim, isso é muito importante. Mas é preciso deixar claro que o principal atributo do calçado deve ser o seu conforto, segurança, qualidade e, sobretudo, que seja adequado ao tipo de pé e pisada de quem irá comprá-lo. Junto a isso tudo, o consumidor deve pensar na beleza do produto, mas só depois disso tudo.

O calçado ideal para o seu tipo de pé

Um calçado inadequado pode trazer inúmeros problemas aos pés a um ponto que apenas uma cirurgia poderá eliminar esse problema, alerta o ortopedista do CREB.

É um grande erro não buscar o calçado ideal para o seu tipo de pé. O grande vilão, sem dúvidas, é o sapato alto, de bico fino. As mulheres adoram, mas ele pode se transformar no maior inimigo dos seus pés. Seu uso constante pode causar alterações sensíveis na postura da pessoa e em sua própria marcha. Isso pode causar desequilíbrio muscular, dores, estresse articular e até degeneração nas articulações. O uso frequente de sapatos com salto alto provoca o encurtamento nos músculos da parte de trás da perna, danos à coluna, dores no joelho, calosidades, joanetes e unhas encravadas, entre tantos outros possíveis problemas. E isso piora ainda mais quando falamos de adolescentes e jovens, que estão em um período em que o corpo ainda está moldando a postura.


Fibromialgia: é possível recuperar a qualidade de vida perdida

Dor muscular difusa e constante, associada a distúrbios psicológicos e alterações do sono. Essas são as principais características da Fibromialgia, uma doença crônico-degenerativa, de ordem reumática, que afeta o sistema músculoesquelético humano. Em...

Dor muscular difusa e constante, associada a distúrbios psicológicos e alterações do sono. Essas são as principais características da Fibromialgia, uma doença crônico-degenerativa, de ordem reumática, que afeta o sistema músculoesquelético humano. Em torno de 2% da população mundial tem fibromialgia, sendo que a doença acomete oito vezes mais mulheres que homens, principalmente numa faixa etária entre 20 e 60 anos.

Doença crônico-degenerativa de ordem reumática

– A fibromialgia é uma doença dolorosa, de longa evolução, não inflamatória, caracterizada por queixas de dor músculoesquelética difusa, com dor em vários músculos, tendões e articulações, incluindo a coluna vertebral). Além da dor, outros sintomas podem ocorrer: cansaço, fadiga inexplicável, tristeza, depressão, dificuldade de concentração, palpitação, sono não reparador, dor de cabeça do tipo tensional ou do tipo enxaqueca, disfunção na articulação temporo mandibular, períodos de diarreia ou prisão de ventre, bem como sintomas gástricos como dor abdominal e dificuldade de digestão – explica o reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, Sérgio Rosenfeld. Segundo ele, a doença é de difícil diagnóstico pois é comumente confundida com doença psicológica ou com problemas de ordem reumática.

Segundo ele, o diagnóstico é apenas clínico. É preciso procurar um reumatologista que tem muita experiência no assunto.

– Esta doença não tem cura, mas a boa notícia é que o tratamento pode devolver ao paciente a qualidade de vida perdida. O tratamento é medicamentoso e inclui fisioterapia, terapia ocupacional, prática regular de exercício físico e protocolos que envolvem, por exemplo, acupuntura e hidroterapia em piscinas especiais para essa prática, como as que o CREB tem. A prática de uma atividade física regular é muito importante porque proporciona melhora na condição cardiorrespiratória, na flexibilidade, na força e resistência muscular, aumento da massa corporal magra e redução do percentual de gordura e ainda produz endorfina e serotonina, neurotransmissores capazes de melhorar o nosso humor e o sono – finaliza o médico.


Trabalhadores que passam o dia sentados ou de pé precisam se consultar com um especialista

A jornada de trabalho traz cansaço e estresse, mas centenas de milhares de trabalhadores terminam seu dia exaustos, com dores na coluna e ou nas pernas. São aqueles que passam o dia inteiro sentados, como motoristas de táxi e cobradores, ou em pé, co...

A jornada de trabalho traz cansaço e estresse, mas centenas de milhares de trabalhadores terminam seu dia exaustos, com dores na coluna e ou nas pernas. São aqueles que passam o dia inteiro sentados, como motoristas de táxi e cobradores, ou em pé, como vencedores ou seguranças. O excesso de peso, vícios de postura e inatividade física agravam esse quadro.

Dores na coluna e nas pernas

Ao menor sinal de dor, um especialista deve ser consultado. Isso é básico. O paciente não deve nunca se automedicar, porque só um especialista pode apresentar um diagnóstico correto. Temos, no CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – um completo programa de tratamento que tem a solução para inúmeros problemas. utilizamos hidroterapia, RPG, Pilates, Acupuntura, Manipulação Vertebral/Osteopatia, Mesoterapia, Ginástica Corretiva, Eletroterapia e terapias manuais-Cinesioterapia. Temos protocolos de tratamentos para os vários problemas da coluna vertebral. O tratamento é individualizado”, explica o ortopedista do CREB, Dr. Márcio Taubman.

O Dr. Márcio afirma que tais profissionais devem estar atentos porque têm grandes chances de apresentar alterações e lesões como tendinite no punho e no ombro, epicondilite (problemas de cotovelo), entre outros problemas em toda a coluna. Ele afirma que precisam aprender a sentar corretamente. Ou seja, se a cadeira não for ergonômica, utilize uma pequena almofada, mais endurecida, atrás das costas, para preencher o espaço entre a coluna e o encosto da cadeira

– É preciso fazer alongamentos regulares, a cada duas horas ao longo de toda a jornada de trabalho. Um vendedor fica quase todo o dia em pé, é comum que ele tenha um quadro de dores frequentes, com irradiação para os membros inferiores. Uma dica é usar calçados confortáveis e com amortecimento. Um especialista deve ser consultado, para uma avaliação e para orientar o paciente. A prevenção é sempre o melhor remédio – finaliza o ortopedista do CREB.