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Fisioterapia é uma excelente opção de tratamento para o “Dedo em gatilho”

Inflamação que atinge o tendão flexor(tendão responsável por dobrar o dedo), com o “dedo em gatilho” o paciente fica com o dedão em posição de flexão, sem conseguir estica-lo, mesmo com esforço. Tal inflamação pode ser agravada por inúmeros fatores,...

Inflamação que atinge o tendão flexor(tendão responsável por dobrar o dedo), com o “dedo em gatilho” o paciente fica com o dedão em posição de flexão, sem conseguir estica-lo, mesmo com esforço. Tal inflamação pode ser agravada por inúmeros fatores, como realização de atividades manuais com muito esforço e contínuo.

A maior frequência do ‘dedo em gatilho’ é em mulheres

 

“Certas doenças também podem contribuir ao surgimento do ‘dedo em gatilho’, como diabetes, hipotireoidismo, problemas reumáticos e infecções como tuberculose e artrite reumatoide. A maior frequência do ‘dedo em gatilho’ é em mulheres. Os principais sintomas da doença são o aumento de volume do dedo afetado (edema); dor na base dos dedos ou também na palma da mão; redução ou paralisação de movimentos do dedo acometido; endurecimento do dedo; e “estalido” doloroso parecido com um gatilho ao tentar esticar o dedo”, explica a ortopedista Renata Rosenfeld, especialista em mãos do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo.

Segundo ela, um especialista deve ser consultado imediatamente diante do surgimento de algum dos sintomas característicos da doença. O tratamento é fisioterápico: um programa de exercícios, crochetagem, banho de parafina, laser, ultrassom e alongamentos. “No CREB, o atendimento é individualizado, pois acreditamos que cada caso é um caso específico. Em geral, a fisioterapia traz excelentes resultados. Ao menor sinal de algum sintoma, um médico deve ser consultado imediatamente. Quanto mais cedo tratarmos, melhor para o paciente”, finaliza ela.


Médico do CREB participa do maior congresso de reumatologia da Europa

O Dr. Haim Maleh, reumatologista e fisiatra do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – e professor de reumatologia da UFF (Universidade Federal Fluminense) participou do Eular-Annual European Congress of Rheumatology, realizado em Amster...

O Dr. Haim Maleh, reumatologista e fisiatra do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – e professor de reumatologia da UFF (Universidade Federal Fluminense) participou do Eular-Annual European Congress of Rheumatology, realizado em Amsterdam, na Holanda, de 13 a 16 de junho. Trata-se do maior e mais importante congresso europeu de reumatologia, onde profissionais do mundo inteiro tiveram acesso a uma gama enorme de informações sobre novidades da área, protocolos de tratamento de doenças autoimunes e novas medicações, entre outros assuntos. Já no Rio de Janeiro, o Dr. Haim vai replicar para seus colegas no CREB todo o conteúdo que pôde absorver no encontro.

 


A dor é um grito de alerta

“A dor gera transtornos para o nosso dia-a-dia. Muitas vezes, chega a ser incapacitante. Como lidar com isso? Todo tipo de manifestação ou queixa de dor precisa ser ouvida, reconhecida e acolhida. Muitas vezes esta dor é um grito de alerta, pouco imp...

“A dor gera transtornos para o nosso dia-a-dia. Muitas vezes, chega a ser incapacitante. Como lidar com isso? Todo tipo de manifestação ou queixa de dor precisa ser ouvida, reconhecida e acolhida. Muitas vezes esta dor é um grito de alerta, pouco importando ser física ou psicológica para quem a sente, o importante é que precisa ser tratada e aliviada”

Estamos prontos para ouvi-lo

 

A afirmação é da psicóloga Daniela Maleh, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo. Mais uma vez a clínica inovou e passou a a oferecer, gratuitamente, serviço de psicologia. Para maiores informações, basta se dirigir à recepção ou ligar para 3182-8282.

– O objetivo é ajudar o paciente a lidar, tratar e solucionar a dor que tanto o prejudica no seu dia-a-dia, afetando sua qualidade de vida. O CREB, por meio  de  sua equipe de médicos, fisioterapeutas e psicóloga, entende essa necessidade e está preparado para ajudar seus pacientes nesse processo de tratamento e de compreensão. Estamos prontos para ouvi-lo – afirma a psicóloga.