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CREB oferece fisioterapia neonatal e pediátrica

A fisioterapia neonatal e pediátrica tem o objetivo de promover e manter adequada a função respiratória; estimular a atividade neural e preservar neurônios; melhorar a redistribuição do fluxo sanguíneo; gerar experiência de movimento normal e organiz...

A fisioterapia neonatal e pediátrica tem o objetivo de promover e manter adequada a função respiratória; estimular a atividade neural e preservar neurônios; melhorar a redistribuição do fluxo sanguíneo; gerar experiência de movimento normal e organizado e interferir no tônus /fortalecimento muscular. São abordagens específicas para cada faixa etária, explica Bruna Túlio da Costa, fisioterapeuta do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo. A clínica conta com esse serviço.

Buscam o melhor crescimento e desenvolvimento da criança

 

– Por meio do acompanhamento fisioterapêutico, a criança é exposta a adequadas intervenções – respiratória, cardiovascular, musculoesquelética, neuromotora – que garantem alterações estruturais celulares, perceptuais, motoras, cognitivas e sociais. Os cuidados voltados para o desenvolvimento de alta qualidade promovem o melhor crescimento e desenvolvimento da criança – esclarece Bruna.

Segundo ela, no CREB o atendimento é individualizado, realizado de forma terapêutica e preventiva, com combinações entre tempo, intensidade, duração, frequência, ritmo e intervenções no ambiente físico (som, iluminação).

–  A palavra chave é “organização”, por refletir a habilidade da criança em estabelecer um nível de funcionamento integrado entre os sistemas fisiológicos e comportamentais e objetivar a prevenção de distúrbios do desenvolvimento. Esses distúrbios podem impactar substancialmente a qualidade de vida da criança e de sua família e/ou gerar déficits no desempenho intelectual e educacional com repercussões futuras. Para garantirmos essa “organização”, é preciso estar sempre atento aos sinais de aproximação e de retraimento da criança, a fim de minimizar o gasto de energia e permitir que ela própria “defina o passo” dos seus cuidados – afirma, pontuando que a fisioterapia neonatal e pediátrica previne e corrige deformidades musculoesqueléticas; melhora a qualidade do estado de consciência, ajudando na auto regulação; promove a integração da criança com o meio ambiente e seus familiares; favorece a estabilidade clínica; e ajuda a diminuir o tempo de internação.


Crianças e adolescentes devem ter atividade no computador e videogame limitada a 2 horas por dia no máximo

O uso de computadores e videogames é uma realidade que se inicia cada vez mais cedo e por um tempo cada vez maior. Crianças de dois anos já são estimulados a brincar em computadores e videogames, o que pode trazer desenvolvimento de habilidades psico...

O uso de computadores e videogames é uma realidade que se inicia cada vez mais cedo e por um tempo cada vez maior. Crianças de dois anos já são estimulados a brincar em computadores e videogames, o que pode trazer desenvolvimento de habilidades psicomotoras, estímulo e facilitação de pesquisas, acesso a atividades lúdico-pedagógicas e promoção da autoestima, entre outros. Mas, dependendo do tempo dedicado à atividade, o uso de computadores e videogames pode trazer também problemas musculoesqueléticos.

As crianças podem cometer vícios de postura ao jogarem no videogame ou computador

 

“É cada vez maior o número de casos que atendemos em nosso consultório que associam o uso excessivo de computadores e videogames a manifestações musculoesqueléticas, como, por exemplo, dedo em gatilho e tendinites, entre outros. As crianças estão passando horas e horas diante de um computador ou de um console de videogame, e estão começando bem cedo. Os pais precisam rever isso”, alerta o médico reumatologista e fisiatra do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – Dr. Eduardo Sadigurschi.

O médico do CREB diz que é muito comum que as crianças cometam vícios de postura ao jogarem no videogame ou computador. “As crianças e os adolescentes precisam ter cuidado ao se sentar, por exemplo, utilizando cadeiras que possam ter sua altura ajustada. Eles precisam ficar com as costas e os pés apoiados, e assim manter os olhos na altura e de frente para o monitor, com distância de 30 a 40 cm do usuário. O braço e o antebraço devem garantir um ângulo de 90 graus, com alinhamento e apoio do antebraço, punho e dedos, evitando a angulação com o teclado”, explica o médico o Dr. Eduardo.

Embora seja difícil tirar uma criança da frente de um computador ou videogame, é preciso fazê-lo: o ideal, calcula o médico, é que tal atividade jamais passe de mais de duas horas diárias. “Vale destacar que depois de uma hora de jogo, é muito importante a criança ou adolescente dar uma pausa e relaxar um pouco; é  preciso se alongar e andar um pouco. E nunca é demais dize que é imperativo praticar esporte, brincar, correr, enfim, se movimentar livremente”, finaliza o reumatologista.


CREB dispõe de fisioterapia neurológica para tratamento da espasticidade

A espasticidade – doença neurológica que apresenta lesão em neurônios motores, responsáveis pelo controle dos movimentos voluntários – é muito comum em pacientes que apresentam doenças neurológicas como Acidente Vascular Encefálico, Esclerose Múltipl...

A espasticidade – doença neurológica que apresenta lesão em neurônios motores, responsáveis pelo controle dos movimentos voluntários – é muito comum em pacientes que apresentam doenças neurológicas como Acidente Vascular Encefálico, Esclerose Múltipla, Esclerose Lateral Amiotrófica, Traumatismo Craniano e Lesão Medular, entre outras.

A fisioterapia é de extrema relevância para qualidade de vida dos pacientes

 

“Quando a musculatura de uma paciente apresenta uma alteração clínica, que pode ser definida como uma dificuldade para realizar movimentos de flexão e extensão dos membros afetados, isso significa que ele tem uma espasticidade, causada por uma condição neurológica anormal. Em resumo, o paciente apresenta uma contração muscular mais forte do que em músculos normais, e o tempo para que os músculos relaxem também é maior”, afirma o coordenador de fisioterapia do CREB, Handerson Meurer.

Segundo ele, a espasticidade pode trazer deformidades representadas por clonus muscular, espasmos, contratura da musculatura envolvida, podendo causar dor, dificuldade de manter algumas posturas, tornando difícil o paciente realizar suas atividades de vida diárias. “Para o tratamento da espasticidade, é necessário que seja seguido por um programa regular de fisioterapia neurológica. O fisioterapeuta irá realizar cinesioterapia (alongamento dos músculos, mobilização das articulações) e tratamento com a crioterapia. A fisioterapia é de extrema relevância para qualidade de vida dos pacientes, reduzindo as dores, melhorando a postura e reduzindo algumas deformidades”, explica o profissional do CREB.