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A eficácia da Fisioterapia para “dedo em gatilho”

É mais frequente do que se imagina ortopedistas, reumatologistas e fisiatras receberem a visita de paciente que chega ao consultório com o polegar da mão em posição de flexão, sem que se consiga esticá-lo, mesmo com esforço. Trata-se do que se chama “dedo em gatilho”, na verdade uma inflamação que atinge o tendão responsável por dobrar o dedo - tendões flexores.

Tendões são cordas lisas e flexíveis que conectam os músculos do antebraço (localizados acima do pulso) aos dedos, ou seja, ligam os músculos aos ossos. Essas estruturas entram em um tubo que tem origem na base dos dedos, na metade da palma da mão - a chamada bainha do tendão, formada por diversas polias e que lubrifica o tendão flexor enquanto ele se move. Quando os músculos do antebraço se contraem, puxam os tendões e levam as articulações a se dobrarem. O problema está na entrada do tendão no túnel (a bainha do tendão), local de maior resistência e estreitamento e onde ocorre o maior grau de inflamação e irritação. Esse processo gera dificuldade ou travamento do movimento do dedo. Uma vez inflamado, o tendão pode tornar a passagem por baixo da bainha mais apertada, ficando "preso" nesse ponto e "engatilhando".

Tal inflamação pode agravar fatores, como a realização de atividades manuais de extremo esforço ou repetitivas. Algumas doenças também podem contribuir para o surgimento do "dedo em gatilho": diabetes, hipotireoidismo, problemas reumáticos e  artrite reumatoide, são exemplos. Segundo alguns especialistas, a maior frequência do "dedo em gatilho” é em mulheres.

Os principais sintomas são o aumento de volume do dedo afetado (edema); dor na base dos dedos ou também na palma da mão; redução ou paralisação de movimentos do dedo acometido; endurecimento do dedo; e "estalido" doloroso parecido com um gatilho ao tentar esticar o dedo. É importante que um médico especialista seja consultado imediatamente se alguns desses sintomas aparecerem.

O tratamento varia conforme a intensidade e os sintomas, mas, na maior parte dos casos, a fisioterapia pode ser muito eficaz. Com um programa de exercícios, crochetagem, banho de parafina, laser, ultrassom e alongamentos, a fisioterapia contribui ao fortalecer os músculos responsáveis por esticar a mão e os dedos, ao manter a mobilidade e ao aliviar o inchaço e a dor. Outras recomendações também devem ser seguidas, como repouso, evitando as atividades manuais repetitivas e que exijam esforço; uso de crioterapia compressiva no local para aliviar o inchaço e medicamentos anti-inflamatórios com prescrição médica, além de outros procedimentos.

CREB - Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo
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Dor na coluna: saiba o que fazer e como tratar para aliviar o desconforto

Dores na coluna são um problema comum que afeta muitas pessoas no mundo. É fundamental saber como lidar com essa condição e, mais importante, o que não fazer. Optar pela automedicação, com analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares, pode ser perigoso, especialmente se não se conhece a causa da dor.

O especialista em coluna, Dr. Márcio Taubman, do CREB - Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, destaca a importância de buscar ajuda médica imediatamente ao menor sinal de dor na coluna. A dor é um sinal de alerta, e somente um médico poderá fazer o diagnóstico correto e prescrever o tratamento mais adequado. Quanto mais cedo o tratamento começar, melhor.

Além de buscar ajuda médica, é importante adotar hábitos saudáveis, como praticar atividade física regularmente, ter uma alimentação equilibrada e não fumar. O sobrepeso também pode ser um fator de risco para dores na coluna. Dr. Márcio ressalta que as dores podem irradiar para outras partes do corpo e causar sensações como queimação e formigamento. Porém, há muitos tratamentos modernos e eficazes disponíveis, e o CREB oferece aos pacientes uma ampla variedade de opções, incluindo acupuntura, RPG e hidroterapia. Com instalações modernas e adequadas para um tratamento abrangente, o CREB apresenta resultados excelentes e mais rápidos.


Junho: Mês da conscientização mundial sobre escoliose

Junho é um mês dedicado à conscientização mundial sobre a escoliose, uma condição tridimensional da coluna vertebral que pode causar efeitos estéticos, cardiovasculares ou musculoesqueléticos. Instituições médicas em todo o mundo buscam conscientizar a população sobre a importância da saúde da coluna vertebral, enfatizando a necessidade de procurar um especialista assim que surgirem os primeiros indícios. Quanto mais cedo iniciarmos o tratamento, maior será o êxito.

A escoliose é uma condição que provoca uma curvatura no alinhamento da coluna vertebral e pode resultar em desconforto devido ao desgaste dos discos intervertebrais ou à compressão de raízes nervosas. A escoliose pode afetar crianças saudáveis e as meninas são afetadas de 5 a 8 vezes mais do que os meninos. A curvatura característica da escoliose pode não causar incômodo inicialmente, mas pode progredir e, em alguns casos, prejudicar até mesmo a capacidade respiratória devido à deformação do tórax e à redução do espaço para os pulmões.

O tratamento para a escoliose é viável e apresenta resultados excelentes, portanto é fundamental procurar um especialista ao menor sinal de desconforto. O CREB – Centro de Reumatologia e Ortopédica Botafogo dispõe de um centro especializado no tratamento de doenças da coluna e utiliza protocolos que envolvem fisioterapia, RPG, além de acupuntura, que alivia a dor. Quanto mais cedo a escoliose for tratada, melhor será para o paciente.

Conscientizar-se sobre a escoliose, suas causas e opções de tratamento é crucial para promover a saúde da coluna vertebral e garantir o bem-estar das pessoas. O CREB está preparado para oferecer atendimento e tratamento adequados.